106. Quantas vezes fui crucificado pelos pecados humanos.
Minhas Criaturas
quantas vezes sou crucificado pelos pecados humanos!
E sempre ressuscito!
Eu sou o amor, sou a Misericórdia... no entanto não sou fraco, no entanto sou justo.
Eu gosto de dar para quem merece, e nego para quem não merece.
Esse rosto das telas de cinema, fotos não é Meu rosto, a Mim não afeta o que fazem os que Me desprezam, que buscam para Mim o ridículo, o cenário, os cantos, por certo, nem sagrados nem harmoniosos.
O que Me dói não é mais por Mim, Eu ressurjo de toda dor, não ressurgirão eles pondo no ridículo o que é Divino e Sagrado, vão buscar de novo a Cruz para Mim, vão a encontrar para eles.
Sempre, para toda criatura, existe Minha Misericórdia, darei luz aos seus espíritos para que se detenha neles o mal.
E vocês, defendam-me, mesmo que para Mim não sirva a defesa, mas eu gosto do seu amor.
Em verdade eu digo que muchas coisas tremem, a terra e muitas consciências que empanam os espíritos.
O seu amor Me faz ressuscitar cada vez.
8 de Janeiro de 1974
107. No instante em que sua alma se liberta, nesse primeiro instante e depois para sempre, tereis a maior alegria.
Minhas Criaturas, a morte é a vida!
Quem teme a vida?
Não vocês, que tiveram a dor na primeira vida!
Eu os espero além, Eu estarei ao seu lado nessa hora e, junto a Mim, estarão também todos os que os amam e renascidos antes que vocês já estão aqui Comigo entre Meus braços, em Minha luz!
No instante em que sua alma se liberte, nesse primeiro instante e depois para sempre, tereis a maior alegria.
E então por que temem a morte?
A morte é sua vida futura.
Em verdade digo que Eu sou a Vida.
13 de Janeiro de 1974
108. Sigam adiante assim: acolham em seus corações todos que os envio.
Minhas Criaturas
dei a vocês o sol para que recordem que sua luz não é senão um pálido reflexo da luz eterna que darei a vocês!
Sou Eu, Jesus Amor, e venho como sempre para trazer o amor para que o levem aos demais!
Sigam adiante assim: acolham em seus corações todos os que envio a vocês!
Eu escolhi vocês lá, sobre aquele doloroso Madeiro, para que um dia fossem luz para muitos espíritos.
Escolhi de antemão o seu filho lá sobre aquele Madeiro, sobre aquele Madeiro vi sua alma pura, assim escolhi para ele a missão que o levou rápido para a glória.
Fazem parte de todo um desígnio seus encontros, seus caminhos.
Um desígnio Nosso.
Um plano que leva o sinal de Minha Cruz, a que vocês levam e que Me devolverão no instante mais feliz de sua existência.
Em verdade digo que com suas obras Me ajudam a suportar esse peso doloroso!
2 de Fevereiro de 1974
109. A Mim, Jesus homem, o Pai deu humanidade e ciência infusa e inspirada em maior grau que a suas outras criaturas.
Minhas criaturas
a humanidade e a ciência foram infundidas em Mim por Meu Pai.
O Criador que fazendo homem a segunda parte de Si mesmo, o fez como a toda outra criatura Sua, a Sua imagem e semelhança.
Toda criatura criada por Meu Pai tem qualidades dadas no nascimento da alma, isto é, inatas. A Mim, Jesus homem, deu humanidade e ciência infusa e inspirada em maior quantidade que a Suas outras criaturas, porque Eu sou homem por amor dos homens, mas sou DEUS na Trindade, Una e Trina, misteriosa e Santa.
Muitos daqueles que escreveram de Mim, que escreveram coisas do Céu, estão no direito porque escreveram sob inspiração Divina.
Assim aconteceu com Maritain, que soube explicar bem o que lhe chegou em inspiração.
Muitos escreveram sobre Nós coisas fantasiosas porque não estavam inspirados.
No entanto, quem escreveu para o bem dos homens e em Meu querer, sempre teve inspiração. Eu digo em verdade, que as coisas do Céu devem vir do Céu.
6 de Fevereiro de 1974
110. Minha dor não foi a da flagelação, dos cravos na carne, da Cruz! Foi a dor por todo o mal que fizeram, que fazem e que farão os que não me sentem em sua alma.
Minhas Criaturas
vocês viram Meu rosto!
É Meu rosto que vê vocês nos corações, nas almas e nos sentimentos!
Olha-os com olhos amorosos, olha-os com espírito de amor, olha-os com a alma amorosa de Quem é para vocês Pai, Criador e Irmão.
Sou Eu, seu Jesus, e nessas horas suas em que pensaram em Mim e em Minha dor, estive ao seu lado para mitigar sua dor!
Minha dor não foi a da flagelação, dos cravos na carne, da Cruz!
Foi a dor por todo o mal que fizeram, que fazem e que farão os que não me sentem em suas almas!
Uma recordação para a Minha criatura que Me dedicou toda sua vida terrena, primeiro por simples interesse artístico, e depois por amor.
Em verdade digo que vocês, que eles, e que muitos mais, são aqueles por quem Minha dor foi depois ressurreição!
Eu sou a vida, não a morte!
6 de Fevereiro de 1974
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