Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

terça-feira, 3 de julho de 2012

As mães têm os filhos para levá-los a Deus. Elas por sua vez, foram filhas que deviam ser levadas a Deus por suas mães. Toda uma corrente, uma doce corrente de amor.



 

214. - Minha história, minhas aparições às almas: quando são verdadeiras duram no tempo.

As manifestações verdadeiras duram no tempo, as outras são esquecidas. Eu me manifesto quando meu Filho o deseja para o mundo e outras vezes dizem que Eu me manifesto, mas tudo isto é fruto de interesse ou fantasia.

A verdade, em Lourdes, em Fátima, em Garabandal, em Roma! E verdades ocultas: manifestações às almas e verdade para Maria de Ágreda, para Catarina, para a outra Maria e para ti, agora com estas minhas palavras.

E esses santuários espalhados no mundo onde se fala de aparições minhas, são pegadas de verdade, mas sempre existe um testemunho do que sucedeu como em Montichiari e em outros lugares onde permanece ao menos um sinal de minha presença passada. Nestas folhas segue havendo ainda minha presença.

Aqui expresso meus sentimentos de então e de agora. Então... naquele tempo, em minha terra, na pequena casa com Jesus, com José, com meu trabalho, com minha prece...

E depois, nas horas de saudade, quando falaba de Jesus com Lucas e Lucas me escutava com muito interesse:
"Foi um homem divino, suas duas naturezas estavam unidas ou se alternavam. Eu o amei como filho, o adorei como Deus".

Para Mim também era difícil comprender em mim mesma nesses sentimentos. E vós, que para chegar em casa, no Reino, deveis amar a Deus no próximo e ao próximo em Deus, se por acaso conseguirem compreender um pouco como Eu amei ao meu Filho... E n'Ele amo a vós, meus filhos!

Minha história, minhas aparições às almas: singularmente, no silêncio, falo a muitos que não sabem que estão escutando-me. Assim o faz meu Filho, fala e as almas escutam, melhoram, crescem e não sabem que escutam aquela voz. Almas puras, almas em graça. A graça é uma porta da alma pela qual Deus pode passar.

Quando me manifesto, sucedem curas tanto dos corpos como dos espíritos. São mais importantes as espirituais e agora, no tempo dos falsos profetas, podem suceder falsos milagres que no começo podem parecer autênticos e depois levam à confusão. O maligno está brincando com muitas, pobres almas.

É este tempo de confusão! Se pode vencer esta confusão, com a fé pura e o mapa do Reino: o Evangelho. Essas palavras de Jesus, que deixou ao mundo como regra de vida e de salvação. Não faz falta estudar ou meditar, basta amar, basta amar-lhe!

Alguns amam estudar, outros meditar, e isso é bom, mas quem não tem uma mente demasiado capacitada para tudo isso que ame, que obre, que doe!

Segue sendo sempre prece e em ocasiões a mente escuta a alma à qual Deus fala e nisso consiste a sabedoria dos simples. Tudo é forrmoso, maravilhoso, o que Deus criou, e também os miséterios...

Os mistérios que mais tarde, no Reino, já não serão como tais. Quando  falei à Lucia, à Bernardete, a Maria, disse sempre palavras de verdade e não palavras vãs. Tampouco podia dizer coisas vãs ao Bruno "Que sou a Imaculada Conceição!, meu corpo não podia corromper-se..."

E agora digo que meu Filho deseja outro dogma: com Ele  redimiu a humanidade. Eu o fiz tão somente por amor. Olhando para Jesus no pequeno berço pensava nas crianças de todo o mundo: "Nós as mães os temos para dá-los ao mundo e levá-los ao Pai..."

Eu não devia levar  Jesus ao Pai: era e é Deus e com o Pai é uma só coisa, mas então não compreendia bem, mesmo sabendo que era o Filho de Deus... Mas era também minha criatura. As mães têm os filhos para levá-los a Deus. Elas por sua vez, foram filhas que deviam ser levadas a Deus por suas mães. Toda uma corrente, uma doce corrente de amor.
A família. Naquele tempo esperava o nascimento de meu Deus menino. Preparava para Ele uns tecidos suaves e pensava em sua chegada a Nazaré e o berço já estava pronto. Pensávamos ir a Belém e depois voltar à Nazaré para sua chegada, mas Deus quis nascer ali. Eu gosto de falar de minhas lembranças. Estou sentada eu também diante do fogo, conheço esta casa, esta cozinha, estes vosss pensamentos.
É um pouco minha casa, como o são vossos corações. Para Jesus, para Mim, as pequenas casas dos corações humanos que nos amam, que nos sentem dentro... são pequenas casas nossas! Quando Jesus caminhava pelos caminhos e não sabia se de noite encontraria um refúgio (naqueles momentos eram um verdadeiro hommem porque queria provar e viver todas as dificuldades dos homens), como Deus pensaba nas pequenas casas... "Descansarei nessas...".
Estamos longe no tempo, mas próximos no espírito. Eu sinto que sou uma de vós, no meio de vós, e vejo o que vós vedes. A casa, minha imagem, o fogo. E o que importa: Eu vejo, vós não vedes, o amor que me dais, o amor que dais a Jesus.
Os apóstolos muitas vezes vinham onde eu estava para discutir entre eles: "Senhora, é justo seu pensamento ou o meu". Simão era o mais apaixonado nas discussões e queria ter sempre razão. Chegava Paulo de Tarso, se sentaba junto ao fogo e... pregaba. Iniciava sempre assim seu discurso:
"Irmãos...!". Depois me dizia: "Senhora, tu não necessitas de minhas arengas, mas sabes me escutar com tanta doçura...".
"Falas de Jesus com amor, Paulo, este amor teu entra em minha alma e me faz feliz e triste ao mesmo tempo. É a saudade!".

15 de dezembro 1985

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