Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Dai graças todos por existir! Criados para viver a felicidade eterna, dai graças porque tendes, porque tereis, porque sois e sereis!




194. - A Igreja crescia, Eu Myriam Mãe de Cristo, Mãe da Igreja.


Quando Jesus apareceu em Emaús, não o reconheceram porque Seu Rosto estava oculto. Eu naquele tempo estava imersa na dor por ter-lhe visto tão desolado, tão dolorosamente ferido e na Cruz, até o último suspiro. Somente a certeza da fé me dava descanso e començava a compreender que o acontecimento não tinha terminado. 


A Igreja estava crescendo, Eu Myriam, Mãe de Cristo, Mãe da Igreja. Os apóstolos começavam sua vida sem seu mestre, não obstante captavam na alma Seu Espírito, que em Pentecostes os havia iluminado! 


A sabedoria! O Espírito também ilumina agora os que desejam iluminar tanto por sua vontade como por um desígnio traçado para eles mais além do tempo. Deus vê as almas, sabe seus desejos, sabe o que farão, mas desenha para eles um caminho no qual, eles, livres para deter-se ou continuar, de dar ou tomar, de amar ou não, eles vão.


Os apóstolos iam  falar sobre Jesus e, quando se encontravam outra vez, falavam ainda de Jesus e da fé. Esse Concílio foi algo belíssimo: eles iluminados, mas não sempre, quando era necessário, disseram coisas grandes. 


A sabedoria se outorga quando serve, o homem é livre porque se ele fosse sempre sábio teria pouco onde exercitar sua vontade. A sabedoria é como um raio de luz que ilumina e depois se desfaz... 


Assim Simão, em Roma, foi preso do terror do martírio, a humanidade certamente e também um momento sem esse raio de luz. 


A luz que brilhava nos mártires, que de outra maneira sem a sabedoria ou sem conhecimento e fé, não poderiam fazer frente ao que fizeram frente. Certamente não eram exaltados, mas iluminados.


Na casa de Jerusalém tratei de refazer a atmosfera de Nazaré para fazer reviver outra vez as lembranças felizes. Não foi possível, não era possível reviver outra vez as lembranças felizes posto que se vive no pesar. 


"Senhora, vem junto ao fogo... Falemos de Jesus..." "Ele está conosco e nos escuta, João!". E desta certeza me vinha a força: "É necessário dizer ao mundo quem é e o que  disse...". "As palavras mais belas do mundo, Ele, o Rabi as disse e parecem simples e são profundas...". "Nunca fez ou disse nada em vão...".


Fora fazia vento, no vento me pareceu ouvir Sua voz: "Mãe, nunca farei coisas vãs! Virei no tempo e ainda direi palavras de vida eterna!". Aquele tempo é agora, agora Ele te disse palavras de vida eterna.


Podem parecer conhecidas porque a Verdade é sempre igual, que a Verdade não muda, mas nelas está o segredo da vida e tocam as almas em seu interior e então não são palavras novas, não iguais, não antigas, mas eternas! 


E tocam as almas simples, encontram respostas aos seus dilemas secretos. Deus, meu Filho não fez nunca coisas vãs. Recordo, em Nazaré, uma noite de vento, Jesus menino estava sentado em seu taborete com seu copo na mão cheio de leite quente, os olhos luminosos, um halo de luz ao redor de seus cachinhos... "Mamãe, escuta o vento, parece que canta, parece que tem uma voz, parece que agradece sua existência...".


Dai graças todos por existir! Criados para viver a felicidade eterna, dai graças porque tendes, porque tereis, porque sois e sereis! "Mãe, meu Reino não é deste mundo... mas este mundo tem o sol, o vento, as flores...".


3 de Abril de 1985



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