Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

E a glória de Deus cantava em Mim unida ao canto dos anjos, espíritos puros, no entanto Eu lhes vi com rostos belíssimos e vozes harmoniosas, assim como no Anúncio de Gabriel. A Assunção!


157. - Despertei-Me levada pelos anjos para o alto. Meu corpo foi o primeiro cálice. Eu não podia morrer.





Meu sorriso para a humanidade: meus filhos! Na lembrança de meu subir ao Céu num triunfo de voos de anjos, no encontro com Meu Filho, agora que o tempo passou e vós não me esquecestes, mas ao contrário, viveis comigo no coração e através de minhas palavras, os relatos de minha vida, me amais e me conheceis.

Uma criatura como vós, em tantas manifestações de cada dia, os dias tranquilos da infância de Jesus, as noites de verão no jardim perfumado, embaixo das estrelas, as noites de inverno sentados em frente ao fogo José e Eu enquanto Jesus dormia... aquela pequena e intensa vida de felicidade, assombro e dor!

E depois da dor e da Ressurreição vivia com João e falávamos de Jesus: "Senhora, o Rabi me disse coisas maravilhosas que permanecem em mim como tesouros... " E um dia adormeci e ao despertar me encontrei levada pelos anjos para o alto.

Meu corpo não podia corromper-se: fui o primeiro cálice. Eu não podia morrer: fui sem pecado! Meu corpo se transformava de material em glorioso e cheguei assunta ao Céu entre os braços de Jesus: "Mãe, chegaste em casa..." A casa desejada, sonhada!

No entanto se parece com aquela de Nazaré, porque aquela casa é querida em nossa recordação. E posso voltar a escutar a voz de Jesus menino, posso recordar a primeira vez que me chamou: "Mamãe!". Posso recordar a cor e o perfume daquelas rosas... A lembrança da Paixão agora já não é dor, agora é glória, porque sei que a Paixão de meu Filho libertou no amor a muitas criaturas.

E vivo com meu Filho, vosso irmão, a maravilhosa vida mais além do tempo e do espaço. A misteriosa eternidade. Meu corpo não podia corromper-se. Fui o primeiro cálice. Não podia morrer, não pequei! E a glória de Deus cantava em Mim unida ao canto dos anjos, espíritos puros, no entanto Eu lhes vi com rostos belíssimos e vozes harmoniosas, assim como no Anúncio de Gabriel. A Assunção!

Fui assunta em corpo de glória e começou para Mim a vida. E aquela pequena e intensa vida em Nazaré, aquela noite em Belém, aquela vida no Egito...

Aquele assombro em Mim: "É Deus e é meu Filho... E quem sou Eu?" "Mãe, és a Mãe da humanidade e foi uma criatura..." Deus fez em Mim grandes coisas, passou por Mim para nascer e se fez homem para morrer e para fazer viver, depois, àquellos que o tivessem seguido.



15 de agosto de 1984

Festividade da Assunção

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