151. Os milagres não se compreendem: acontecem.
Como um hálito de doce vento, meu amor sopra sobre vós, é um amor materno, amor que dá.
Vós me conheceis, sabeis de Mim, certo, não tudo, pois tanto tempo passou desde aquele tempo escolhido por Deus, para fazer-se homem.
Començava a era do Amor, e este amor avança, cresce, trabalha! Por este amor, que vem dos corações dos puros e dos Santos, a terra é ainda como é.
Peço-vos orações e penitência para que vença sempre o amor.
Esta noite estais unidos de um modo particular pela presença viva de Jesus no meio de vós!
Meu Filho está sempre convosco, no entanto, quanto mais amor tendes por Ele, mais se acerca de vossa alma. Nessa noite do tempo, tempo longínquo da história da vida, o Acontecimento, Eu vos cubro a todos vós com meu manto. Não mais um simples manto, mas um manto feito de céu e estrelinhas!
"Mãe, tu amarás a todos e muitos te amarão. E terás um manto de céu e de estrelas para protegê-los..."
Não compreendi então... Sempre não compreendia coisas demasiado grandes e demasiado belas... Em Caná pedi um milagre: coisas grandes e belas os milagres! Não se compreendem: são milagres! Acontecem.
"Filho, dá a eles o amor! Filho , eles já não tem vinho, já não tem fé".
Peço sempre milagres a Jesus, também para vós! Eis aqui um milagre para vós:
"Num abraço para todos vós ponho minha felicidade e minha vida belíssima, com muitos beijos, Humberto".
19 de Janeiro de 1984
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