Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O maior presente feito ao ser humano é a dor, que o purifica ou o santifica. Mesmo o pior homem, na dor, melhora. Debaixo da Cruz estáveis todos Comigo.


 

137. Vossas orações são minhas rosas.


Quando sofria debaixo da Cruz, pensava também em vossas dores: grandes dores de todas as mães, que tem vivido aquela minha dor, ainda que certamente de forma distinta; filhos perdidos na guerra, filhos sofredores... A Cruz é de todos e é a luz! Luz para as almas: a Cruz é o sinal da Redenção.

Meu pranto é vosso pranto. Agora choram minhas imagens. Para demostrar a todos vós que a dor do mundo é mesmo minha dor, e se de minhas estátuas brotam lágrimas, é para que sirva como último aviso: o mundo deve rezar, melhorar, amar mais e crer mais!

Somente assim se obterá a salvação. Minhas lágrimas debaixo da Cruz, quando sofria toda a dor do mundo por vós, por mim, vendo Meu Filho, Deus de Deus, que se oferecia à humanidade para salvá-la! Deus se fez homem, Palavra e dor por vós, para que sejais todos partícipes de seu sofrer para salvá-los. Eis aqui então a dor do mundo! Graça incompreensível!

Quem a vive se lamenta porque não pode compreender sua grandeza. O maior presente feito ao ser humano é a dor, que o purifica ou o santifica. Mesmo o pior homem, na dor, melhora. Debaixo da Cruz estáveis todos Comigo.

João representava toda a humanidade.

"Vem meu pequeno, agora serás meu filho".

"Vinde, vos abro os braços. Sou vossa Mãe!"

Quem tem chorado conhece o pranto alheio, sabe consolar. Depois da Resurreição, foi grande em Mim a alegria, porque ainda que não vivesse mais com meu Filho perto, o sabia na Glória. Meu coração gozava, mesmo estando cheio de nostalgia. Voltava a sentir Sua voz de menino, quando me chamava no jardim:

"Mamãe, venha ver, floresceram duas rosas amarelas".

"A nostalgia de uma presença viva, material, na medida em que somos também matéria... Com a fé temos certeza da mesma presença, viva e espiritual! É a alegria de saber na glória a quem amamos, mesmo em nossos dias os recordamos com nostalgia.

O pranto, a dor, a Cruz! A Cruz era de madeira e era muito pesada. No Céu vereis uma Cruz luminosa, maravilhosa! A Cruz feita de luz! Todos aqueles que meu Filho redimiu a humanidade, verão ou já viram esta Cruz: os santos, os Justos, os mártires, os puros!

E Eu, Myriam, que conheci a dor, conheço também cada reação de dor. Não a tornais nunca estéril, fazei também vós uma Cruz luminosa, que se possa fundir com a grande Cruz da Redenção!

Lenho e depois luz! Morte e logo Vida! No jardim de Nazaré habviam florescido duas rosas amarelas:

" Mamãe, venha ver as rosas. Posso recolher, assim te levo, ou queres recolhê-las Tu?" Rosas ou orações? Vossas orações são minhas rosas!


15 de Setembro de 1983

Nenhum comentário: