Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

quarta-feira, 27 de abril de 2011

A primavera cantava naquele dia:a vida que Eu gostava, porque tinha Jesus e tinha José que se ocupava d'Ele e de Mim.



121. Era uma mulher simples e tinha pobres vestidos.




Era então Abril e tudo estava já verde, depois da chuva. O caminho estava lamacento e Jesus, que tinha sete anos, se divertia deixando as pegadas de seus pezinhos na lama.

"Filhinho, por que brincas assim?"

"Mamãe, penso em outras pegadas: aquelas que deixarei sobre a pedra..."

Como sempre, Eu não o compreendia... As pegadas sobre a pedra! Eram as pegadas sobre os corações humanos, os corações puros, os corações generosos!

A primavera cantava naquele dia: o tempo da dor ainda estava longe, os pequenos pensamentos de cada dia, a vida simples e pobre, a vida que Eu gostava, porque tinha Jesus e tinha José que se ocupava d'Ele e de Mim. Tinha meu jardim.

Depois, quando veio para Mim a dor, esqueci daquele canto de primavera que havia tido no coração, assim como tu o tens esquecido. Depois da dor se fica diferente e o coração canta somente a nostalgia, um canto doce e melancólico.

É necessário então, crer e se aceitar a dor.

"Mamãe, sempre está o sol, e depois da chuva, o céu é mais azul, e às vezes também sai o arco íris".

Esta vida, aquela de Jesus e também a minha, sempre as fazem parecer como uma fábula e as fazem distantes daquela realidade, que deveria ser conhecida. Por isto Jesus te fala.

Está longe no tempo e agora quer fazer-se conhecer verdadeiramente, e com isto fazer-se amar. Quer dizer ainda aos homens a eterna Verdade e, como naquele tempo, para muitos foi somente um homem.

Agora para muitos, suas palavras não são acreditadas, mas basta com que um só se salve por estas palavras (e não só um, tem sido muitos) para que não seja em vão seu falar. Ele não fez nunca nada em vão, porque como Deus, sabe todas as coisas.

Se aproxima o Natal e muitos pensam nos presentes e nas festas, e em nós não pensam. O encanto daquelas recordações está em meu coração e ainda canta em meu coração a primavera: Sou a Mãe de Deus, a Mãe do mundo!

Aqui no Reino tudo canta no coração, na felicidade, aqui é a verdadeira felicidade! Por isto vos digo que espereis, que creiais, que estejais seguros do que vos dizemos, daquilo que vos foi prometido.

"Monpère, a formosa Senhora me olhou com olhos cheios de amor".

"São todas fantasias, o terás imaginado. O que te disse, pois?"

"Eu sou a Imaculada Conceição..."

Como olhei a Bernardete, agora te olho. Com olhos cheios de amor. E te vejo e a vós!

E vejo o mundo. Meu grande amor pela humanidade faz que Eu, Myriam, em Deus, me possa manifestar, e é uma grande alegria para Mim.

Em Roma vi com amor o rosto inteligente e malicioso de um homem, que não me conhecia e agora me ama, e ele me olhou assombrado e também muito atemorizado.

"A bela Senhora!"

Era uma mulher simples, tinha pobres vestidos, nunca havia podido pensar que um dia, alguém me chamaria assim. Cuidava da casa, cuidava da horta, cuidava de minhas rosas, ia à fonte...

"Mamãe, vou Eu à fonte..."

E Jesus, Deus de Deus, ia à fonte por Mim, Ele, a fonte de eterna felicidade: o Redentor!



15 de Dezembro de 1982

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