Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Estamos na horta, a primeira hora da noite, Jesus está inclinado recolhendo a verdura para a ceia...




117. Só Deus consola as maiores dores.



Debaixo da Cruz, com Jesus, estavam todos vós, que haveis participado com vossa dor em Sua dor, na carne e no espírito. Estavam lá, sem sabê-lo, mas Jesus vos via a todos!

O tempo de Jesus, meu tempo: a casa de Nazaré e aquela história nossa que muitos creem que é uma fábula, porque nisso tem sido convertida, e que em troca é verdade!

Aquela Verdade que meu Filho trouxe ao mundo, aquele anjo de nome Gabriel, que anunciou meu dever difícil, maravilhoso, capaz de exaltar e doloroso: realidade, realidade! Assim como também minha virgindade, porque Eu, Myriam, sem pecado não podia ter que suportar a miséria da carne, sendo minha carne intacta.

Vuelto a ver em recordação horas serenas: em toda vida há alguma hora serena, e se tens fé, tendes muitas horas serenas.

Estamos na horta, a primeira hora da noite, Jesus está inclinado recolhendo a verdura para a ceia...

"O que posso fazer por Ti, Mamãe, no grande ou no pequeno, é sempre uma alegria para Mim!"

A humanidade que conhece meu Filho, sabe que estes pensamentos Ele os tem por todos vós. Vós não compreendeis a dor, é compreensível: a dor do espírito como a da carne, é dor! Nunca é inútil, sempre é orar e com mais valor, aceitando-a.

Meu Filho, vosso irmão, Deus de Deus, recolhia a verdura para nossa ceia... Vida de cada dia... as noites transcorridas, falando entre nós, calando e escutando-nos com a alma, as recordo sempre. Como poderíamos esquecer as recordações das sensações vividas com a alma?

José, já não estava mais lá, esperava a Jesus e nós naquele dia havíamos estado muito tristes pela nostalgia da recordação daquele homem justo e santo: e dor é dor!

"Mãe, todos aqueles que perdem no tempo, a uma criatura amada, choram a dor mais autêntica: é um peso na alma ou uma ferida na alma. Somente a certeza de voltar a ver a estas criaturas e de poder abraçar novamente, dá a força na espera! Vejo no tempo as lágrimas de todos aqueles que por esta dor derramarão muitas; Mãe, através de palavras do Céu muitos serão consolados. Somente o Céu, somente Deus consola as maiores dores!

Eu, Deus de Deus, consolarei a uma mãe, a um pai, a uma esposa... e a outros que tem dores verdadeiras e grandes..."

Falava de vós então Jesus, de vós, que tem consolado, e de outros como vós, que por meio vosso Ele consola!



1 de Outubro de 1982
 

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