Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sua Palavra, que é o sinal dos tempos, continuará até o último dia do mundo: Jesus não deixará jamais a humanidade sozinha!




65. Partimos para o Egito com três burrinhos.



Quando partimos para o Egito a viajem foi cansativa e Eu estava muito triste: não sabia quando poderia voltar a ver a minha casa, a horta, o jardim e minha Nazaret, que amava como todos amam sua terra, seu povo.

Partimos com três burrinhos que José havia comprado para a viajem e ficamos com pouquíssimo dinheiro. Um burrinho levava nossas provisões e durante a viajem todas foram consumidas.

Jesus foi alimentado com grande quantidade de água adoçada: água e mel e um pouco de leite, que encontramos no caminho, no qual punha o pão, que estava seco.

Dei-lhe também un pouco de queijo e tâmaras. E depois encontramos uma casa pequena e pobrezinha, que ainda existe, ainda que em ruínas; estava no meio da cidade e a Divina Providência nos providenciou a forma de vivermos com dignidade, já que José encontrou em seguida muito trabalho.

Trouxera consigo suas ferramentas, fez uma nova bancada, porque a outra permaneceu em Nazaret, quando nós regressamos a encontramos.

Recordei-me daquela viajem, por tantos anos de minha vida terrena, foi para Mim como um pesadelo, e às vezes, sonhava ainda depois  de anos, que refazia aquela viajem tão cansativa.

Minha vida daquele tempo, aqueles anos passados longe de Nazaret, permaneceram para sempre em minhas recordações.

Não é fácil viver longe de todos aqueles que nos querem; porém tinha a Jesus para amar, e tinha a proteção de José para consolar-me.

"Mamãe, por que não há horta?"

Somente havia uma pequena borda de capim ao redor daquela casinha, José trabalhava na casa num canto da única habitação.

Pensava também nos mártires inocentes, e em suas mães. Os mártires inocentes com seu sacrifício inconsciente levaram almas ao Céu. Com suas preces inconscientes, arrancados dos braços maternos, sentiram medo e choraram.

 Quem entra em nossa casa, aquela que voou, sente que essa casa é a nossa, e o mesmo lhe pode suceder a quem ama a Jesus, e ama também a Mim, sua Mãe, estando frente ao que ficou de nossa casa do Egito.

Temos deixado as vibrações de nosso amor recíproco e do amor a todos vós ali aonde temos estado. Temos deixado orações, sentimentos, pensamentos.

Nosso regresso a Nazaret foi para nós três uma grande alegria.

"Mãe, contudo tuas rosas estão lindas, o vês? O sol cuidou delas, o vento as acariciou, o orvalho as tem molhado..." José retomou seu trabalho na oficina, que era mais cômodo do que aquele canto da habitação.

Jesus corria pela horta. "Devemos semear outras coisas". A semente da vida, a Palavra! E a palavra continua neste tempo para vós, e também Eu, Myriam, falo, porque desejo que conheçais melhor, ainda melhor, a Jesus, Deus de Deus. Aquele que tomou sobre si vossos pecados! Aquele que vos trouxe a Redenção. Aquele que vos disse que vos ameis uns aos outros.

Começamos então a retomar os costumes do tempo passado, voltei a fazer o pão em meu forno, rejuveneci a casa enfeitando-a com algumas flores e tecendo uma nova cortina. "Mãe, que bela é a cortina nova, parece que a casa se sente muito alegre!...".

Quão belas são as novas palavras de Jesus, as que envia a vós, as que escreve com tua mão, as que ainda levam esperanças, aquelas que são para salvar almas! Sua Palavra, que é o sinal dos tempos, continuará até o último dia do mundo: Jesus não deixará jamais à humanidade sozinha!



15 de Dezembro de 1981 depois do meio dia
 

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