Eu, Myriam, vossa Mãe, a Mãe de Jesus, a Mãe Celestial, tenho tantas casas: por todas partes se venera-me, e aonde se me invoca, ali é minha casa!

30. Para as Oblatas de Nazaret




Minhas queridas filhas!

Sede como mães para essas pequenas flores, confiadas a vós.

Eu, a Mãe do Céu e do Universo, a Mãe de todas as mães e de todos os flhos. E bem, queridas Minhas, pequenas mães das pequenas flores confiadas a vós, para que as guieis na fé tens uma tarefa muito doce e importante.

A tarefa de fazer crescer com a fé no coração aos pequenos a vós confiados.

Sois criaturas escondidas no meio dos homens, mas Meu Filho Jesus vos conhece, e vos agradece pelo que fazeis n'Ele, e pelo que lhe haveis dado em pensamentos, em preces e em obras!

Vos abençoo, minhas pequenas e queridas pombinhas, vos abençoo Minhas pequenas mães de tantas almas inocentes!

Sou vossa Mãe Celestial, vos ajudo e vos guio em vossa tarefa, assim como Meu Filho Jesus vos ajuda e vos guia.



11 de Janeiro de 1978; 17 horas



31. Vossos seres queridos que já estão Comigo me chamam de Mamãe.



Filhos meus!

Em minha casa entraram minhas pombinhas.

E minhas pombinhas me tem no coração e seu coração é também minha casa!

Eu, Myriam, vossa Mãe, a Mãe de Jesus, a Mãe Celestial, tenho tantas casas: por todas partes se venera-me, e aonde se me invoca, ali é minha casa!

Ali é a casa de Meu Filho, vosso irmão: o Amor do Pai, feito Homem por amor à humanidade.

A humanidade é frágil, a humanidade: é cana ao vento!

Que seja o bom vento que a mova! E vós orais, para que o vento bom seja mais forte que o vento mal.

Em cada coração que Me ama, ali está minha casa, e Eu com alegria vos vejo, e vejo as minhas pequenas pombinhas, almas puras, cândidas, queridas almas crianças: o meu Filho gosta dos pequenos!

Façam-se sempre crianças, ou sejam puros, para entrar no Coração de Jesus.

Sede sempre Suas mãos, Sua voz!

Pequenas pombinhas: filhas, mães, irmãs, também vossa casa é minha casa, como o é esta casinha dedicada a Mim, abençoada por um querido filho Meu, que finalmente, quando Me viu, Me reconheceu, mais simples de tudo quanto podia imaginar-me!

Ele está Comigo, como vossos seres queridos, e Me olham e Me chamam de Mamãe!



Casinha de Maria, 19 de Março de 1978; 16.30 horas