Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

domingo, 30 de maio de 2010

DEI MINHA VIDA POR TI

A Grande Cruzada de Amor e Misericórdia
Aprovação da Igreja

Dei Minha Vida por ti

Diferente dos outros textos transcritos por Catalina, que versam sobre este tema, você não encontrará tanto aqui o relato pormenorizado das torturas e “ludíbrios” (as caçoadas, os escárnios, as ofensas e desonras) que Jesus teve que padecer em Sua Paixão Redentora, mas o profundo sentido de tudo aquilo, o “porquê” e o “para quê” de tanta humilhação e ultraje.

D E I M I N H A V I D A P O R T I

DEDICATÓRIA
A Maria Santíssima, Estrela do Mar e Porto de Salvação,com o desejo de que minha vida presente e futura seja
de gratidão e consolo para Suas enormes dores.

Agradecimento:
Aos Padres:Renzo Sessolo Chies,José Eduardo Pérez V.,Carlos Spahn
Que foram escolhidos e enviados com tanto amor por Jesus, para guiar espiritualmente a esta pobre alma.
Que o Senhor lhes recompense toda sua caridade e generosa ajuda, com muitas Graças nesta vida e com um lugar muito especial na Vida Eterna.
Aos meus filhos, biológicos e espirituais, pedindo a Deus que lhes conceda o maravilhoso dom de abraçarem sua cruz de cada dia.
Catalina


Apresentação:
Meditar sobre a Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo é sempre necessário para o crescimento espiritual de todo cristão, pois ao refletir sobre as dores que Jesus teve que suportar para nos redimir, podemos ir compreendendo cada vez mais profundamente, não só a natureza e o alcance de Seu Amor por cada um de nós, como também a gravidade e o efeito de nossos próprios pecados.

O presente livro é uma compilação de textos que foram escritos de maneira intermitente, entre as Quaresmas dos anos 2005, 2006, 2007, 2008, e o início da Quaresma de 2009.

Seu precioso conteúdo é um novo chamado do Senhor, a cada um dos leitores, para se unirem a Ele nos dramáticos momentos em que se dispunha a entregar Sua Vida pela salvação da humanidade.

Há mais de 800 anos, por volta do ano 1210, São Francisco de Assis lamentava, repetindo sem cessar: “O Amor não é amado, o Amor não é amado...!” Agora, Jesus mesmo nos diz, no início deste texto: “Desejo voltar a vos falar de Minha Paixão porque, ao fazê-lo, quero difundir em vosso coração sentimentos de união Comigo, de compaixão… Ensinar-vos meu Amor, porque, o que mais posso querer do que o amor daqueles que Me levaram ao sacrifício?”

Nas páginas que seguem, Jesus mesmo o levará a “reviver as horas terríveis e sangrentas” que O levaram a imolar-se por amor a você...

Mas, diferente dos outros textos transcritos por Catalina, que versam sobre este tema, você não encontrará tanto aqui o relato pormenorizado das torturas e “ludíbrios” (as caçoadas, os escárnios, as ofensas e desonras) que Jesus teve que padecer em Sua Paixão Redentora, mas o profundo sentido de tudo aquilo, o “porquê” e o “para quê” de tanta humilhação e ultraje.

E essa é justamente a maior riqueza desta pequena obra, pois a compreensão de tais motivos nos ajudará grandemente, conforme a Vontade do Pai, e de Sua Santa Igreja, a “participar melhor de Sua Vida Divina”. (cf. Concílio Vaticano II, Constituição Dogmática Lumen Gentium, 1)

Esperamos em Deus que a leitura deste livro seja de muito proveito para você e os seus, querido leitor, e que o Espírito Santo o leve a se aprofundar na mensagem de Amor que encarna cada um dos instantes em que Jesus agonizou por você.

Os Editores.

Quaresma de 2009.


Mérida, 16 de março 2005 O Senhor

Amada flor de Minha Paixão, contempla deste lugar a maré que supõe a aversão às Minhas Obras, em ondas agitadas de receio e de ciúmes.
Queixam-se porque econtram os mesmos conceitos em obras que são escritas em diferentes tempos e por pessoas que nada podem ter em comum… Mas não observam o contexto e não se movem para aprofundar seu estudo.
É que o Mestre não se cansa de repetir, embora alguns alunos pícaros cochilem para acordar e responder alguma tolice, exatamente fazem as crianças petulantes quando apanhadas em erro.
Desejo votar a vos falar de Minha Paixão porque, ao fazê-lo, quero difundir em vosso coração sentimentos de união Comigo, de compaixão… Ensinar-vos meu Amor, porque, o que mais posso querer do que o Amor daqueles que Me levaram ao sacrifício?

Quando Me conduziam ao Calvário, condensaram-se em Mim todos os sofrimentos que sempre vivi, pensando nas maldades dos homens que ofendiam tanto a um Pai tão bom. Esse Amor ofendido era o que mais Me doía, transpassando Minha Alma, em cada suspiro, em cada passo que Me aproximava da crucifixão.
Como desejo que os homens cultivem mais a devoção à Minha Paixão! Por isso insisto nela, embora muitos “teólogos” sintam revolver o estômago ao contemplar uma imagem, representação Minha, chorando, sangrando.
Minha Paixão é compêndio do Amor Santo e da mesma Sabedoria sobrenatural. Tudo se encontra em Minhas horas de Paixão: todo o mal do mundo transformado em bem para a eternidade. E está todo o bem sobrenatural do presente dos homens, unido à promessa do bem que podeis alcançar se morreis protegidos por Minha Paixão.

É por isso que insisto uma e outra vez a quem Me olha crucificado e vos convido a estar Comigo para reviver as horas terríveis e sangrentas que Me levaram a Me imolar.
Quem não pensa em minhas penas, aquele que não as compara com as próprias, não pega da arca de Minha Paixão os tesouros que tenho reservados para cada um.
Asseguro-vos que muitas Graças extrairão aqueles que considerarem Minha dolorosa Paixão, porque é cofre infinito de imensos beneficios. Por outro lado, quem tiver descuidado ou se esquecido de Minhas penas, encontrará sempre vazio e pobreza espiritual.
Meus sofrimentos serão sempre a Glória de Meu Pai e Minha Glória, assim como a maior demonstração do Espírito de Amor para vós na terra.

Estranho é que muitos estão convencidos destas coisas; no entanto, sem amor, esquecem imediatamente o que conhecem e se refugiam, pobre e tristemente, em muitas outras considerações que satisfazem seu ego.
Se Me fazeis companhia na meditação de Minha Paixão, eu aplainarei vossas dificuldades, porque Eu disse: pago sempre o amor com o Amor.
Isto não é simplesmente sentimentalismo. Ou não credes que seja Amor verdadeiro que se derrama de Meu Coração para trazer-vos e dar-vos a verdadeira união Comigo?

É difícil amar-Me sem as pulsações que impulsionem uma forte consideração interior. Sendo assim, que coisa mais eficaz poderia vos dar para fazer-Me , do que Minha dolorosa Paixão?
Sei bem de quantas outras coisas deveis vos ocupar, por isso não pretendo uma constante contemplação de Minhas penas, mas que reconheçais quão pouco sabeis do que sofri por vós e que, reconhecendo isso, os homens emendem sua falta.

Quão profunda é a ignorância que oculta a vossos míopes olhos a ilimitada beleza, poder, santidade e salvação de minha Paixão, desconhecida até agora, oculta muitas vezes pela “excessiva prudência”.
Tive que valer-Me de dois livros e um cineasta para sacudir o homem e ainda assim as escamas cobrem vossos olhos!
Sim, muitos Me reproduzem crucificado; Colocam-me em evidência de muitas maneiras que aprovo. Mas sei bem que não reino como queria nesses corações. Sei que o pensamento de Meus sofrimentos espirituais e corporais não penetrou tão frequentemente em vossos espíritos.
Eu vos acostumei tanto às coisas extraordinárias de Minha Paixão, que não poucas vezes avaliastes muito relativamente meus atos. Deste modo, as maiores ações vos parecem comuns em Mim.

No entanto, desejo que de vez em quando considereis melhor Minha Humanidade, aproveitando os mais diáfanos reflexos que vos oferece Minha Divindade quando desejais um maior conhecimento de Mim.
E a quem deseja entorpecer Meus planos, Eu lhes asseguro que Minha Obra será levada a cabo. Não pode falhar, porque tenho tudo e a todos e Minha Mãe. De modo que o que Me impedem de fazer hoje, amanhã o farei de maneira mais eficaz.

Este “amanhã” deveria preocupá-los. Seria mais prudente ceder hoje, melhor para demonstrar-Me que Me amam; mas são e permanecem livres, livres não somente para crer em Meu amor como também para desprezar Minhas Obras.
E o que lhes acontecerá se usam mal sua liberdade?...

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