Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

quarta-feira, 28 de abril de 2010

SOMENTE O AMOR PODE SALVAR O MUNDO

PC-13.7 Somente o Amor pode salvar o mundo.
Criei o mundo e criei também a árvore que haveria de Me proporcionar a madeira de Minha Cruz; criei e cultivei a sarça que haveria de Me dar os espinhos de Minha coroa real. Sepultei nas entranhas da terra o ferro com o qual haveriam de forjar Meus cravos. Oh, mistério de incompreensível amor! Criei um ninho para o pássaro, uma toca para a fera, para o rico um palácio, para o trabalhador uma casa, um berço para o bebê, um asilo para o ancião; quando vim em pessoa visitar Minha Terra, não houve lugar para Mim nas pousadas do mundo. Era uma noite fria, gelada, aquela noite da Minha vinda aos homens. Vim aos homens, porém os homens não Me conheceram. Não havia lugar para Mim... E agora?...
Nestes tempos deveis ser farol ou não ser nada: fora a mediocridade. O mundo tem necessidade de calor, de heroísmo. Somente o amor pode salvar o mundo. Oh, homem, quem és? A viva imagem Daquele que vem visitar-te e tu Lhe fechas a porta no rosto. Tu te vendeste ao estrangeiro, fizeste uma triste aliança. Teu povo eleito hoje está enfastiado do maná do Céu, tem saudades das cebolas do Egito e sempre faz aliança com o estrangeiro, fabrica bezerros de ouro, prostra-se e os adora...
Nem mesmo Minha Igreja tem já consciência de Minha Presença porque, se tivesse, as coisas não iriam assim. Não se dão conta nem sequer aqueles que com o poder de seu eterno sacerdócio Me fazem descer do Céu. Não sou em verdade o eterno repudiado, o eterno incompreendido?
Ama-Me, Ama-Me muito. Tudo o mais é Meu, "os Céus e a terra e quantos nela habitam"... Somente o amor de Minha criatura não é Meu e é o que Eu busco.
As consagrações são uma
conquista para a Terra e uma festa para o Céu


PC-14 14-jun-96 (Dia do Sagrado Coração de Jesus.)

O Senhor
Filha Minha, quero que escrevas isto: O que vos digo na intimidade, repeti-o à luz do sol, o que vos digo ao ouvido, anunciai sobre os telhados. Quero que seja feita uma forte campanha estas duas semanas para que a Consagração seja uma conquista para a terra e uma festa para o Céu. Não quero que adieis nada, diariamente fareis uma pequena publicação, convidando o povo ao evento citado. Distribuí o trabalho entre os grupos de oração da cidade, levai um pequeno aviso à maior parte das Paróquias para que se leia durante as missas. Por favor, filhos, isto é muito importante para o vosso Continente.
Quando os homens compreenderão a Misericórdia Divina? É como uma mãe que diz, acariciando seu filhinho: Pobre pequeno, não fizeste de propósito, está tudo esquecido desde o momento em que me pediste que perdoe tua proeza.
PC-14.1 Falai com os moribundos.
Falai com os moribundos. O que encontrarão será uma infinita Misericórdia, dois Braços amorosos e um Coração palpitante de Amor. Não tenhais medo da morte, das dores físicas, da agonia. Para quem morre de amor não há pena na morte, senão alegria antecipada.
Oh, que lugar de delícias preparei para aqueles que Me amam. Passaram pelas dores e penas na terra e suas lágrimas se transformaram em pedras preciosas sobre suas vestes. Ah, dizei a todos que não desperdicem os dons de Deus. Sabeis o que é este Reino dos Céus e o que se perde ao perdê-lo. Não diz o Evangelho que se deveria vender tudo para comprar aquele campo? Buscai-o, trabalhai por Ele. Fazei cópias do último livro, distribuí-as; para vós são umas moedas, para as almas sua salvação... (Refere-se à Grande Cruzada do Amor). Por favor, a Arca da Nova Aliança é muito importante, talvez mais que o último livro, já que esse é somente para os grupos confiáveis e com crescimento, enquanto o outro livro será o despertar do mundo ao Meu Amor Eucarístico.
Pelo momento se diria que é a hora de Satanás. Os bons se acham perplexos, angustiados, perguntam-se com razão: Como acabaremos? Porém, Eu venci o mundo, homens de pouca fé, por que temeis? Não foi necessário que Eu primeiro sofresse para depois entrar na Glória? Da mesma maneira, é necessário que sobrevenha agora esta grande purificação para separar a má cizânia antes que brilhe sobre a Igreja e sobre o mundo novo, uma luz deslumbrante que fará resplandecer a nova Jerusalém em todo seu fulgor. Este novo Reino será o Reino da paz, do amor, da concórdia sobre a terra, prelúdio da vida bem-aventurada do Céu. A vinda do Meu Reino estará baseada na caridade. Logo, depois os homens já não poderão se extraviar, mas primeiro a guerra e depois a vitória... Vede todo acontecimento pessoal, social, mundial, com os olhos da Fé, porque tudo é Amor.
Meditaste sobre Minha Palavra... Minha Palavra! Luz da luz. Deus verdadeiro, gerado, não criado, da mesma substância do Pai. Por vós os homens e por vossa salvação Me encarnei. Um verme, já não um homem... Somente porque o desejei... E os homens, obra de Minhas Mãos, prestaram-se à maravilha para fazer tudo o que Eu desejava. Pisaram fortemente o vinho no lagar até extrair a última gota... Obedeceram ao incompreensível Amor... Pisoteado, oprimido... Até não ter mais forma humana...

PC-14.2 Olhai-Me na Cruz.

Olhai-Me na Cruz... Não te causo aversão neste estado? Opróbrio dos homens, distante do Pai, sozinho, com o fardo dos pecados, pregado sobre uma Cruz... Podes ainda fixar em Mim um olhar confiante, cheio de esperança, e crer que sou teu Deus e teu Esposo? Todos Me abandonaram em sua perturbação por Meu fracasso. Duas ou três almas fiéis que Me olham com os olhos cobertos de lágrimas... Minha Mãe... Minha Amadíssima Mãe!... O discípulo a quem tanto amei, a Madalena, e tu estás com eles... Reconheço-te e sou feliz, mas os demais, onde estão? Onde está Pedro, a Rocha contra a qual se estilhaçarão as tempestades?... Onde está Minha Igreja nascente, que depois de uns momentos sairá da Chaga púrpura de Meu Coração que o soldado se prepara para abrir? Sairá dela como a mais formosa flor do Paraíso, concebida pelo Amor e alimentada com Meu Corpo e Meu Sangue, que até o fim dos tempos seguirei derramando para ela, como o faço neste momento.
Pequena, teu amor é sincero e forte. Tu Me consolas tanto!... És Minha companhia na dor e no sofrimento. Cada dia se reúne por Mim o Sinédrio para julgar-Me e condenar-Me; assim, Minha Paixão se prolonga através dos séculos.
Desejo que o grupo se prepare bem para fazer uma Consagração especial. Isto é, quero que organizem tudo, falem com as Autoridades, Colégios e Congregações Religiosas.
Oh, que pobre idéia têm os homens de seu Deus, inclusive aqueles que gastam sua vida inclinados sobre os livros. Porém, Eu sou Dono de Mim Mesmo...
Com um amor ardente de almas vos busco, filhos Meus, unido a Minha amada Mãe, suspirando com vivo desejo por aquelas almas que são portadoras genuínas da Vontade do Pai, que descobrem a Grande Vontade, que sabe fazer mesmo das coisas que externamente parecem más, o eternamente valioso.


Arcebispado de Cochabamba
Casilia 129
Cochabamba - Bolivia
Telfs: 042-56562 / 3 Fax 042-50522
IMPRIMATUR:
Lemos os livros de Catalina e estamos certos de que seu único objetivo é nos conduzir a todos pelo caminho de uma espiritualidade autêntica, cuja fonte é o Evangelho de Cristo. Eles destacam também o lugar especial que compete à Santíssima Virgem Maria, modelo de amor e de seguimento a Jesus Cristo, em quem devemos depositar, como filhos seus, nossa plena confiança e amor.
Ao renovar o amor e entrega à Santa Igreja Católica, esses livros nos iluminam nas ações que devem distinguir o cristão verdadeiramente comprometido.
Por tudo isso, autorizo sua impressão e difusão, recomendando-os como textos de meditação e orientação espiritual, com o fim de alcançar muitos frutos para o Senhor que nos chama para salvar almas, mostrando-lhes que Ele é um Deus vivo cheio, de amor e misericórdia.
+ Mons. René Fernández Apaza
Arcebispo de Cochabamba
2 de abril de 1998

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