Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

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Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Ninguém que se aproxime de Jesus com coração sincero, Ele o abandona sem auxílios adequados para poder crer e salvar-se.



A PALAVRA continua...

Graças precisamente a esta ação e presença continuas de Jesus entre nós desde a glória na qual Ele já habita depois da Ressurreição, os mundos visíveis e invisíveis se encontram, se compenetram e estão misteriosamente co–presentes.

Tal presença eterna de Jesus entre nós, testemunhada firmemente por nossa santa fé, às vezes torna a fazer-se perceptível misteriosamente, por uma concessão misericordiosa do Pai, à certas almas escolhidas para levar a salvação de Jesus às pessoas que tem necessidade de determinados sinais. Isto é certo, que ninguém que se aproxime de Jesus com coração sincero, Ele o abandona sem auxílios adequados para poder crer e salvar-se.

Neste ponto estamos já tocando os confins deste mundo maravilhoso e inefável, do qual partem as intervenções salvíficas de Jesus através de meios só por Ele conhecidos, e que não estão de nenhum modo à margem, por cima ou contra os canais normais de salvação confiados à Igreja hierárquica. Com efeito, desde as origens da Igreja abundaram as graças do Espírito Santo para levar, na variedade de dons carismáticos a construção harmônica de um mesmo Corpo de Cristo, que é a Igreja, até que tudo contribua à formação do homem perfeito, conforme a medida dos dons de Cristo. (Ef. 4, 13-16)

Contudo, esta eterna e gratificante presença de Cristo em sua Igreja, por meio da maravilhosa ação de seu Espírito, em momentos determinados e mais difíceis da história eclesiástica se faz mais intensa, ampla e eficaz, em proporção à extensão, intensidade e eficácia da ação do mal no  mundo. Um grande místico espanhol, São João da Cruz, foi quem escreveu (não sem uma experiência sobrenatural do que acontecia em sua época): "O Senhor manifesta sempre aos homens os tesouros da sabedoria e de seu espírito, mas os revela ainda mais hoje em dia quando a maldade descobre mais seu rosto".

Portanto se o Senhor se compraz em fazer uma maior ostentação, por dizê-lo assim, de intervenções salvíficas segundo a maldade imperante, e opera mais a face descoberta e com ação mais sutilmente eficaz, como deixar de pensar que nestes nossos dias de suprema ação do mal o Autor de toda graça não vai intervir com um transbordar de graça tal como nunca se viu nos tempos anteriores da história?

Em tal estado das seduções malignas de nossos dias, não há nada mais maligno e pernicioso que o que tende a deformar a pessoa e a ação salvífica de Jesus. Se o único Salvador não nos é apresentado em sua inalterável verdade, quem ou o que pode salvar nosso mundo? 

Se vastos círculos cristãos não falam mais da divindade de Jesus, com um silencioso sistemático índice de dúvida profunda, quando não de velada negação; se a nível de gente culta dentro do catolicismo não se encontra reparação nem defesa contra quem não admite a concepção virginal de Jesus, fazendo d'Ele um homem com  origem humana como todos os demais homens, que melhor coisa pode obter o maligno para deformar em sua própria essência o objeto central da fé cristã, que é Jesus Deus e homem, nascido de Maria Virgem por obra do Espírito Santo?

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