Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

A casa de Loreto é parte da casa de Nazaré, não é lenda, não é uma falsa história.





172. - A casa de Loreto é parte da casa de Nazaré, não é lenda, não é uma falsa história.




João me dizia sempre: "Senhora, ajuda-me também tu a escrever as lembranças do Rabi... Tuas lembranças, e eu as copiarei a fim de que o mundo do futuro saiba do Deus–Homem...

Suas palavras são ensinamentos de Verdade e são música. Seus gestos de amor expressam o verdadeiro amor... Senhora, tu que sabes escrever, é talvez para esta tarefa que tenhas aprendido a escrever...!".

"Eu, com minhas palavras, que são estas, escrevi minhas lembranças para deixá-las ao mundo, para fazer amar a Jesus, para fazê-lo conhecer .

E aqueles escritos se perderam e agora e mesmo antes ditei a almas privilegiadas minhas lembrnaças.

Perderam-se porque ainda não se necessitava: Deus dá ao mundo, nos tempos, revelações para aqueles tempos. E agora é o tempo em que, longe de nosso tempo, se deve saber mais, por um desígnio, que depois ainda no tempo, se conhecerá.

Estas minhas recordações agora são para vós e o serão para muitos. Eu punha nas folhas as recordações como agora com tua mão.

Revivia assim jornadas maravilhosas de encanto e de dores. Quando olhava a Jesus ficava admirada e quando o escutava ficava encantada... Não era un menino comum e, era diferente do que agora se vê, jamais teve um capricho... Meu Jesus era dulcíssimo e sempre obediente.

Quando tinha vinte anos (e trabalhava muito) fiz muitos pãezinhos com mel..."

"Senhora, o Rabi em certas coisas era menino e logo, em seguida era Deus! Esta pureza sua unida à sua divindade era un encanto...!"

João lhe amou muitíssimo em sua breve vida con Ele. Poucos anos, mas no entanto deixaram o sinal no mundo! O sinal da Cruz, os anos da vida pública de Jesus. Quantas palavras de vida, quantos milagres...! "Eu começo com estas palavras, está bem, Senhora?"

"No princípio era o Verbo...". Palavras solenes, palavras belíssimas: eis aí o Evangelho de João que tomava vida!

O Verbo se fez homem, se converteu em homem para os homens e tomou o rosto mais doce e às vezes o mais severo para olhar, através de aqueles olhos profundos, profundamente nas almas!

Nas horas escuras do tempo a eles atribuído, os homens buscam por instinto a luz! Eis aqui então que Jesus, luz do mundo, se faz encontrar por eles e os consola. Quando treme o coração, Ele entra, penetra e consola! "Bem aventurados os que sofrem!"

Bem aventurados porque neles entra Deus! E se a dor enaltece, eis aqui porque é um dom para a vida eterna: uma escada para chegar ao Reino.

Em Loreto me pediste uma graça, e esta graça te foi concedida e o será para sempre. Queria dizer-vos isto. Para sempre na terra. No Céu há outro "sempre" maravilhoso. A casa de Loreto é parte da casa de Nazaré, não é lenda, não é uma falsa história como agora se diz sempre. A casa onde cozia os pãezinhos de mel!

"Mãe, já sentia o aroma dos pãezinhos desde a rua!". Jesus chegou arquejante e sorridente, o vejo ainda, a túnica branca e as bochechas rosadas... as recordações fazem reviver e o tempo da nostalgia faz chorar. "Bem aventurados os que choram...".

Mesmo sendo o pranto tão amargo! Não se vive somente no tempo, se vive mais além do tempo e então a amargura daquelas lágrimas se torna doçura.

"Mãe, senti o aroma dos pãezinhos...". Também vós sentireis aquele aroma, também para vós aquele pão!

Nas lembranças se escutam ainda aquelas vozes, se veem ainda aqueles rostos! O rosto de José, o rosto de minha mãe, o rosto de Jesus...

Vivia de lembranças e também de esperança! "Senhora, nós te escutamos como escutávamos a Ele!"

"És sua Mãe e nossa Mãe!" Os apóstolos me escutavam e me amavam. Nas discussões os aplacava e eles me temiam um pouco...



5 de Janeiro de 1985
 
 

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