Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

"A verdadeira religião, Mãe, é viver amando ao próximo, é crer e aceitar os mistérios, é perdoar e amar a Deus."




68. A verdadeira religião é amar ao próximo, é crer, é aceitar os mistérios, é perdoar, é amar a Deus.




Jesus tem agora vinte e cinco anos, trabalha, realiza obras e ora! Uma criatura perfeita: sem pecado, um rosto e uma figura que é de se admirar, ainda que   vista roupas pobres e não se faz notar.

O olhar de Jesus atrai. E não o digo porque é meu Filho e como toda mãe o vejo melhor do que Ele pode ser, não  certamente: é uma realidade:  Jesus como homem é perfeito, e como Deus é Deus!

Ele crescia na sabedoria das coisas que aprendia, como Deus, teve sempre sabedoria e conhecimento. E também eu sabia que Meu Filho haveria de morrer pela humanidade.

Como Deus tem falado ao mundo, e se compreende que suas palavras, justamente por serem divinas, não mudam com o tempo, e são para todos e sempre novas.

Lembro-me daqueles tempos e daquele dia no qual Jesus completou vinte e cinco anos.

"Mãe, o tempo que nos resta para estarmos juntos não o devemos desperdiciar, mas apreciá-lo e aproveitá-lo! E também depois quando me vá, Tu nunca estarás longe dos meus cuidados, mas sempre estarás em meu pensamento".

Presenteei-O para esta festa entre nós com um par de sandálias fortes, para caminhar, e também muito lindas.

"O passo que o  homem deverá seguir é o meu passo! Deixarei minhas chagas para que possais pisar!" Jesus, justamente nesse dia me falou da verdadeira religião, não dessa de vangloriar-se, de prática estéril, de mostrar-se bons e fiéis diante dos outros.

"A verdadeira religião, Mãe, é viver amando ao próximo, é crer e aceitar os mistérios, é perdoar e amar a Deus; porém não se ama a Deus se não se ama ao próximo, não se ama a Deus se não se perdoa ao mal recebido, se não se compreende aos irmãos, se os julga!"

E Eu digo isto a muitos de vós: vós credes amar a Deus porque lhe rezais, porque vos reunís a falar d'Ele! Vós credes amar a Deus!

Se não amais ao próximo, de que vale rezar, estudar, reunir-se? Pode ser talvez agradável, mas é um sacrifício, amar a quem não vos ama! E vós sacrifiai-os também: Estas são as orações que vos são pedidas! Meu Filho deseja ser amado por vosso 'eu' íntimo, e não de vossas palavras.

"Esta noite, Filho, para ceiar há uma lareira..."

Nossas palavras de cada dia! Certamente Jesus pensava também em sua última ceia: " Tomai e comei..." E estas palavras se repetem pelos séculos!

Por que Jesus, Deus de Deus, elegeu aquela terra, aquele trabalho, aquela vida humilde? Precisamente porque era Deus!

A terra mais árida, uma casa pobre, uma vida comum... Podia ter sido um homem de grande cultura e falar aos mais cultos, foi um homem de grande sabedoria, Deus de Deus e falou para todos! Suas palavras podem deslumbrar aos cultos e aos simples: Ele fala às almas.

"Filho, para tua ceia preparei um pedaço de cordeiro..."

"Mãe, agradeçamos à Providência e peçamos ao Pai que abençoe este alimento".

Estava trabalhando na horta naquela manhã, quando entrou um homem para encarregar-lhe de um trabalho:

"Faça-me três cadeiras e um banco, que sejam fortes, porém não caras".

"Farei como tu me pedes e ficarás contente com meu trabalho".

"Ajuda-me, dá-me o preço justo, não peço mais, porém meu Senhor, dá-me a paz".

"Dar-te-ei sempre o que é justo e te darei a paz de espírito! Estarás contente com meu trabalho".

Ouvindo aquelas palavras, pensava a quantos Ele havia ajudado e consolado. E aquela vida sua de homem e ao mesmo tempo de Deus, no tempo e mais além do tempo, é uma maravilhosa vida!

É a vida de Deus, que se encarnou, é um rosto humano, é um espírito divino, é o olhar de Deus, que penetra em nossas almas, com aqueles olhos amorosos e profundos!

"Mãe, quando fui encomendar umas tábuas de madeira, passei pelo mercado: pegue a farinha e este pequeno presente: este vaso que poderás encher de flores!"

Os presentes de Jesús! "Mãe: vês os homens? Quantas penas no mundo, quantas aflições! Demo-lhes a paz do espírito e suas horas amargas se transformarão em horas doces!"

"Mãe, lembremo-nos de nossos pãezinhos de mel!"

Também naquele dia em que completou vinte e cinco anos, preparei-lhe esses pãezinhos. A receita é simples: farinha, água, fermento, sal, porém somente um pouquinho, e mel, cuidando para que a massa não fique demasiado doce. E o forno deve estar quente!



23 de Dezembro de 1981
 

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