Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

domingo, 26 de dezembro de 2010

Jesus está na Trindade e quem vê a Ele, vê o Pai, e o Espí­rito Consolador os une. Por este motivo foi homem e Deus na Terra.



55. Mãe, tu és minha Rainha




Embaixo da Cruz, Jesus me entregou à humanidade, olhando o rosto e a alma de João. E a mim me encomendou a João:

"Eis aí tua Mãe! Eis aí teu filho!"

E agora sou Mãe de todos vós, João é para Mim como sois vós; pedi a Mim, Eu pedirei a Jesus.

Jesus está na Trindade e quem vê a Ele, vê o Pai, e o Espí­rito Consolador os une. Por este motivo foi homem e Deus na Terra.

Quando rapaz se divertia trabalhando com o machado e seus braços ficaram fortes: "Mãe, para Mim, isto não é um trabalho, mas um brinquedo!..." Um dia fez uma cadeira toda lavrada. "Mãe, este é teu trono, porque Tu és minha Rainha!"

De noite, quando tudo era silêncio, Jesus se sentava à mesa depois de nosso jantar e falava a Mim e a José dos grandes mistérios:

"Deus não é Um, e ao mesmo tempo é Uno, mas em três Pessoas; é como se de um coração surgisse outro coração e um raio de luz os unisse. Eu sempre estive no Pai, e me desprendi do Pai para fazer-me homem e Verbo, e Nosso Espírito ilumina e procede de Um a Outro".

Lá fora se ouviam vozes de rapazes: Jesus interrompia sua explicação:

"Mãe, posso ir caminhar com meu amigos?"


Verdadeiro homem, verdadeiro Deus... Sei que para vós é difícil compreender como pode ser tudo isto: é a beleza do mistério. De noite no verão, ou nas calorentas primaveras, quando as vozes juvenis interrompam o silêncio, Ele me perguntava:

"Mãe, posso ainda fazer uma caminhada com meus amigos?"

Trabalhava muito bem e aqueles que encomendavam trabalhos a José e a Jesus ficavam muito contentes com sua honestidade:

"Aquele outro carpinteiro pede muito mais e não trabalha tão bem..."

A honestidade! Já não há muita honestidade desde que a humanidade conheceu o dinheiro e não sabe quanto mal faz à alma, o querer procurá-lo através do engano e da desonestidade! Dizem que o dinheiro é muito necessário e que importa muito o tê-lo, mas para eles não importa o que é mais precioso: a alma.

Quando Jesus partiu, para ir ao mundo a pregar e fazer milagres, para redimir, foi essa uma noite que jamais esqueci no transcurso do tempo (que agora aqui é distinto: não há tempo, se pode então esquecer ou recordar: a dimensão é outra).

Toda noite ficávamos acordados conversando. Jesus me disse: "Mãe, minha humanidade me faz sentir muito triste, chora meu coração por ter que deixar-te, em troca, minha divindade me faz sentir feliz: levarei almas ao Reino de onde eu venho: um Reino de paz e de luz!"

Coloquei um pão em seu alforje e não levou nada mais consigo.

"Somente vou com o amor ao mundo, e irei levá-lo aos homens. Assim caminharei mais ligeiro!..."

E Eu permaneci contemplando aquele caminho por onde havia partido... À luz do amanhecer se apagava a última estrela! Nosso pensamento permaneceu unido, o pensamento provêm da alma e a alma de uma ­mãe e de seu filho se falam também à distância; e também de um mundo a outro, se o quer o Pai Celeste. Se o amor é grande, vence ao tempo, a distância e a toda dimensão!

É o amor verdadeiro e profundo! Quando Jesus voltar à terra, vos buscará em vossos corações!



25 de Novembro de 1981





Nenhum comentário: