Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

sábado, 12 de junho de 2010

QUE PAIXÃO SOFRI À PARTE DA CRUCIFIXÃO...!

No mesmo dia, mais tarde O Senhor

Depois de ter feito esse parêntesis, para que refletisses sobre Minha Mãe, voltemos a algumas considerações sobre Meus sofrimentos. Sei que para muitos elas são o combustível que os ajuda em seu crescimento espiritual.

Quando Me conduziram para o lugar de Minha imolação, Eu estava reduzido a condições lamentáveis, depois de tantas humilhações e sofrimentos.
Ali, no Gólgota, seria consumado Meu próprio holocausto, em uma imensa chama de dor e de Amor... Nada Me foi perdoado, pelo contrário, acrescentou-se toda Minha pena com o escárnio.

Era o dom supremo do Pai à humanidade: entregar a Seu próprio Filho, feito Homem; entregava Sua dor ao entregar-Me à mais desenfreada e opressora maldade. Abandonava-Me aos desejos de descarregar o ódio que devorava aqueles dirigentes até chegar à blasfêmia, ao delito.
Tu te perguntas: por que tanto sofrimento para Mim, como um cordeirinho repetidamente mordido por lobos ferozes?

Não era suficiente Meu sofrimento no Getsêmani? Não cobria a multidão de todos os pecados da humanidade, aquela terrível e sangrenta Coroa de espinhos que recebi? Não foi suficiente reparação a sangrenta e dolorosa flagelação que recebi por Amor a vós?

Que Paixão sofri à parte da crucifixão...! E ainda se regozijam em castigar a quem escolho hoje para sacudir as mentes e consciências dos homens, porque a quem Eu o disse anteriormente, amordaçaram-nos e até queimaram os manuscritos... Agora saberão muito mais, e vejamos a quem castigam e que conta haverão de me dar os que querem frear a conversão das almas que quis salvar com estes sofrimentos!

Que sabem os guias cegos de hoje dos outros sofrimentos: dos suspiros, os ais e as lágrimas, as humilhações, as ânsias, as infâmias, os insultos, as palavras insolentes, as calúnias e mentiras; a traição e o peso, o enorme peso de todos os pecados que carreguei até a Cruz...?
Não, os fariseus de hoje, como os de ontem, não podem ter notado tudo o que generosamente havia tomado sobre Mim!

Nas perguntas anteriores já está a resposta. É justamente o ter ultrapassado todos os limites, o que vos deve fazer refletir.
Ouvi isto: teria sido suficiente um grito de criança, uma queixa, uma só lágrima Minha para redimir a todos os homens... Vós haveríais compreendido da mesma forma o Meu Amor? Se mesmo com tantas e tão grandes provas tardam em admiti-lo, como fariam para crer em Meu Amor, se Me limitasse ao pouco em aparência?

Esta é a verdadeira razão. É por todo isso que deveis crer no Amor. Principalmente em Meu Amor.
Há muitos que gostam de Minha Majestade, outros tantos a quem Minha Sabedoria cativa, outros amam Minha Onipotencia. Há quem se entusiasma por Minha GLória e outros que adoram Minha Infinita Santidade. Então, a quem agrada Meu Amor?

Assim, Minha Paixão devia ser muito grande, justamente, é justamente o espelho de Meu Infinito Amor. Devia ser grande, porque a sofri por Amor ao Pai, que Me ama com Infinita Caridade. Devia ser grande pelo vosso desamor.
Somente superando a barreira do “necessário” muitos olhos se abririam para Meu Amor.

Apanhei mais de um peixinho na doce rede do Amor que foi lançada ao Oceano de vossas incompreensões e raciocínios inúteis.
Estai atentos todos, mestres e alunos, Pastores e fiéis ovelhas, para guardar em vosso coração a lição de Amor que vos dei no Calvário. Como quereis vos comportar Comigo: fora de Minha rede ou dentro dela?

Escutai, filhinhos, os golpes do martelo com o qual cravaram estas mãos que vós beijareis...


Mérida, 26 de março de 2005 O Senhor

Ao pregarem Minhas mãos, senti como se Me arrancassem as veias, quebrando as pequenas cartilagens e nervos de Minhas mãos, e a dor foi insuportável.
Hoje Me bastam alguns de vossos olhares diante de Meus Sacrários, olhares de compreensão que reparem aquelas brutalidades. Compensai os olhares de furor e desprezo que Me lançavam no Calvário.

Já pendente na árvore de Meu suplício, enquanto sofria espasmos de dor, blasfemavam contra Mim, caçoavam, jogavam pedras, barro, como para que acabasse em Mim esse Amor em verdade Infinito que mesmo então podia ter-Me feito abraçar e perdoar a Meus verdugos e aos outros, que mostravam sua hostilidade diante da Cruz.
Ali estava já perto Minha Mãe, em condições que causavam profunda dor a quem olhasse para ela, quanto mais a Mim.

Oh doce Mãe, esta é Minha hora, sim... Compreendei-a, dizei a ela que desejaríeis tê-la apoiado nesse dia, se estivésseis lá.
Claro que estáveis presentes! Eu vos via, tantos de vós através do tempo e do espaço... Quão querida Me foi a presença das almas que Me amariam ao pé da Cruz!

Primeiro fostes crucificadores e depois consoladores. Antes e depois, fostes sempres queridos por Mim, como agora, como eternamente, por Aquele único e invariável Amor que encendeu a Fogueira de Minha imolação e de Minha total doação.
Contemplai-Me crucificado e recordai neste peito ofegante, as pulsações do Coração quase extinto... Seou Eu, Jesus moribundo, abandonado, consumido e Aquele que, com o último aiento de vida, deixará Seu Espírito, amorosamente, nas mãos de Seu adorado Pai...

Vinde, não temais, filhinhos, as caçoadas dos soldados ébrios, dos furiosos homens do Sinédrio e do povo obcecado.
Vinde, subi ao topo e façamo-nos crucificar juntos... A Meu Pai lhe compraz assim, pois assim ama a humanidade, e o Amor Infinito também o deseja.

Vinde, Meus Amados, e recordai que por vós Me fiz dessangrar, reduzi-Me até a sufocação, fui prisioneiro da mais ardente sede.
Olhai-Me nesta Sexta-feira Santa e chorareis vossos pecados, e muit mais quando recordardes que, mesmo assim, muitos não creem em Mim.
Ainda há quem Me venda, ainda há quem Me cuspa na face, ainda há quem se atreva a apertar com força em Minha Coroa de espinhos, toda ensanguentada e gloriosa.

Compadecei-vos de Mim e vivei em Meu Coração, que foi afligido e combatido por inimigos insidiosos, muitas vezes camuflados com as vestes do primeiro Judas... Vinde ao Meu Coração, que agonizou quase esmagado pelos enormes pesos de almas gélidas.
Subi ainda mais para cima, quando estiverdes aflitos e tristes; sabei que vosso pranto é bendito... Eu vos transformarei em seres ardentes e vibrantes e assim estareis cheios somente por Mim...

Amada Minha, descansa. Continuaremos ao amanhecer. Um pouco mais e acabarão as considerações e reflexões sobre Meus sofrimentos. É preciso demonstrar aos “Anás” de hoje Quem vos fala: Aquele que então Se calou mas que volta uma e outra vez para repetir-lhes o que sua torpe cabeça não consegue compreender: uma só é a fonte e suas águas devem regar a terra até encharcá-la...
Por que não se põem de cócoras para mexer na terra e ajudar-Me a umidecê-la, em vez de Me levantarem diques?


No mesmo dia, mais tarde O Senhor
< /b> No ano que vem continuaremos com estas considerações; foram cometidas graves indiscrições, por enquanto guarda o que escreveres.


Mérida, 26 de março de 2005 O Senhor

Derramei Meu Sangue, como diz Meu Evangelho, por todos os seres humanos, embora muitos virão a desperdiçar sua salvação.
Com Minha morte, confirmava Minhas Palavras e Minha existência, Minha Humanidade.
Hoje, embora o homem praticamente negue Minha Doutrina em alguns pontos, é impossível negar que morri por vós.
Acaso podem as criaturas infiéis, rebeldes, atéias e incrédulas, dizer que não é verdade Meu Sacrifício nas mãos de Meus verdugos, para que descarregassem em Mim seu furor?

Ninguém pode negar isso e comprovar sua negação.
Tu, quem quer que sejas e leias estas linhas, crês que morri por ti? E por que crês que fiz isso?
Insiste, reflete neste porquê e verás que ficarás livre de todo sofisma, e das diversas alterações de Minha Doutrina, que permiti que se vão acumulando em ti por vários motivos, teus e alheios a ti.

Recorda: não se morre por alguém se não se ama com intensidade.
Diz-Me, criatura Minha, o que impera em ti: a força dos sentimentos ou a da razão?

Reflete e encontra em Mim a força para ser coerente contigo mesmo, pois muitas vezes crês com as palavras, mas negas com os atos...
Liberta-te de preconceitos para fazer tua reflexão. Eu te asseguro assistência eficaz.

Nenhum comentário: