Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

quinta-feira, 4 de março de 2010

QUARESMA - DO SINAI AO CALVÁRIO 3

A Grande Cruzada de Amor e Misericórdia - Do Sinai ao Calvário

Dedicatória



A Sua Santidade, João Paulo II,

Com profundo respeito, gratidão, carinho e admiração... Por ensinar heroicamente o
Povo de Deus a carregar sua Cruz com amor a cada dia.



A:

Sua Eminência Rev. Antonio María Cardenal Javierre Ortas, Prefeito Emérito da
Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos.

Sua Excelência Rev. Mons. José Oscar Barahona Castillo
Bispo de San Vicente
El Salvador, CA.

Sua Excelência Rev. Mons. René Fernández Apaza
Arcebispo Emérito de Cochabamba

Sua Excelência Rev. Mons. Abel Costas Montaño
Bispo Emérito de Tarija

Sua Excelência Rev. Mons. Manuel Revollo Crespo
Bispo Emérito Castrense

Com imensa gratidão por sua grande humanidade, sua sabedoria, sua simplicidade e sua admirável vocação de Pastores e guias.

Rvdo. Padre Dr. Miguel Manzanera y García SJ.
Diretor do ANE- PROVIDA, Capítulo Bolívia

Rvdo. Padre Lic. Renzo Sessolo Chies SDB
Diretor Gral. do Apostolado de la Nueva Evangelización ANE

Com especial carinho e respeito por sua extraordinária paciência para guiar-me neste difícil caminho.

À memória de:

Sua Eminência Rev. Augusto Cardenal Vargas Alzamora
Arcebispo Primaz do Peru

S. E. Mons. Nino Marzoli
Bispo Auxiliar de Santa Cruz de la Sierra, Bolívia

Aos Bispos, sacerdotes e a todas aquelas almas consagradas, homens e mulheres, que em algum momento tiveram umapalavra de alento para esta pobre pecadora.

Pedindo ao Senhor que os premie a todos abundantemente no Céu, onde anseio chegar, contando com a intercessão de suas orações.

Catalina
11 de janeiro de 2004
Dia do Batismo do Senhor




A Grande Cruzada de Amor e Misericórdia -Do Sinai ao Calvário

Introdução
8 de dezembro de 2003

Dia da Imaculada Conceição

Nosso Senhor me move a escrever este novo livro, cujo conteúdo está baseado em tudo o que me foi revelado durante quase dois meses e meio.

Por muito tempo não soube quando nem como deveria começar a escrever este testemunho, embora estivesse certa de que o faria em uma data de grande importância para a história de nossa Salvação

E aconteceu de ser justamente hoje, quando a Igreja comemora o dia da Imaculada Conceição, daquela Mulher que, com Seu “Sim”, fez com que se cumprisse o maior ato da Misericórdia de Deus para com os homens: a vinda de nosso Redentor ao mundo.

Este pequeno livro contém novos ensinamentos sobre as Palavras de Amor e Sabedoria, de Abandono à Vontade do Pai em meio da dor mais atroz, de Piedade e Misericórdia para com a humanidade, de Valentia e de Doação ao homem.

Estas são as últimas horas de Jesus na Cruz e que hoje são recriadas, com o objetivo de que medites sobre elas, que te aprofundes e vivas junto a nosso Salvador os últimos momentos de Sua vida como Homem, antes de retornar ao Pai e enviar-nos o Espírito Santo.

A este Espírito Santo de Deus encomendo que nos guie através destas páginas, suplicando Sua assistência e consagrando-Lhe meu pobre trabalho, para que de alguma maneira possa ajudar na salvação das almas.

“Quando cheguei ao Gólgota, vi que acabavam de crucificar dois réus. Gritavam, retorciam-se e Me inspiravam compaixão, a Mim que estava em pior condição física que eles…”, disse-me o Senhor ao começar minha meditação daquela Primeira Sexta-feira.

Pude ver centenas de pessoas, homens que iam ser crucificados, caminhando lenta mas desesperadamente, gritando, blasfemando; com os olhos cheios de terror e de ódio, de desejos cegos de vingança. Não iam todos juntos, eu sabia que eram cenas de dias e horas diferentes. Mas havia um denominador comum neles: todos eram condenados à cruz, e quase todos diziam as mesmas palavras e proferiam insultos e ameaças semelhantes aos que se haviam convertido em seus verdugos

Em mais de três ocasiões vi que se aproximava um ou vários soldados de algum destes condenados e, sacando uma faca ou espada, cortava-lhe a língua para que se calasse, e todo aquele caminho para a morte se fazia ainda mais horrível e doloroso.

Apareceu diante de meus olhos a cena da Sexta-feira Santa. Este condenado à morte era diferente. Agredido... mil vezes mais ferido que qualquer outro, coroado com um capacete cheio de espinhos compridos que haviam escalavrado sua pele, incrustando-se em sua carne, cheio de sangue e poeira, febril, tremendo e com os olhos muito irritados pelo suor e pelos ferimentos; mas Seu olhar estava cheio de paz, de piedade, de tristeza, e em certos momentos até se percebia nele alegria, quando Lhe voltava a certeza de que esse sofrimento salvaria a humanidade da morte eterna.

Os outros insultam, maldizem e se retorcem. Ele Se cala, não sai uma queixa de Sua boca, somente bênçãos e palavras de perdão. Ao contrário do que nos diriam os valores deste mundo, podia-se ver claramente que Ele é o Grande Vencedor, o Vencedor da morte; seus verdugos são os pobres instrumentos do demônio que, junto com Judas, é o grande derrotado.

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