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ZELAR PELA MÃE TERRA

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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

BENDITAS ALMAS DO PURGATÓRIO POR MARIA SIMMA

1ª Parte de 3
Maria Simma e Sóror Emanuel - Maravilhosas revelações recebidas por uma humilde mulher sobre as "Benditas almas do Purgatório"

Maria Simma era uma mulher anciã que viveu até o dia de São José no ano de 2004 nas montanhas austríacas. Desde pouca idade ela recebeu de Deus o dom de receber a presença sobrenatural das almas do Purgatório, que acudiam a ela em busca de oração e ajuda para encurtar seu tempo de expiação. Sóror Emanuel, muito conhecida daqueles que conhecem as aparições de Maria em Medjugorje, teve a oportunidade de realizar uma reportagem em sua humilde casa na montanha, na qual foi documentado em um bonito livro.
Extraímos aqui algumas partes importantes deste livro intitulado "O maravilhoso segredo das Almas do Purgatório"- Sóror Emanuel e Maria Simma - (praticamente a totalidade do livro está contida neste artigo)
Maria Simma teve desde menina um especial interesse pelas almas do Purgatório, e foi esta missão que Deus lhe deu para esta vida quando chegou a idade de 25 anos. Adequadamente assistida por seu confessor e diretor espiritual, e debaixo do seguimento do Bispo do lugar, Maria vive uma vida aonde a Presença sobrenatural se torna cotidiana. As almas se apresentam a ela buscando ajuda, e também dando testemunho de seus sofrimentos, sua vida na terra e seu desejo profundo de chegar quanto antes a estar na Presença de Deus de forma definitiva.
Os conhecimentos qua as almas do Purgatório lhe referem são uma bonita e forte confirmação de toda a Doutrina sobre a qual se fundamenta a Igreja Católica, e uma convocação a nós todos a viver uma ativa e sincera prática dos Sacramentos. Porém, sobretudo, Maria Simma nos convoca à uma prática cotidiana do amor como a porta mais importante para a salvação de nossa alma. O amor cura e cobre muitos de nossos pecados, à hora de nosso juízo particular.
Descubra neste testemunho muitas das confirmações que seu coração estava buscando, já que Jesus e Maria se expressam através das palavras de Maria Simma, convidando-nos a uma conversão sincera e profunda, baseada no amor por Deus e por todos nossos semelhantes. Nossa Santa Igreja floresce nas palavras desta mulher humilde, cujo amor por Deus levou-a à grandes e constantes sacrifícios. Uma alma humilde pode fazer muitos milagres, já que agrada aos olhos do Criador, que a toca com a graça e a converte em um instrumento de evangelização. Isto é, em breves palavras, Maria Simma.

A reportagem de Sóror Emanuel
Sóror Emanuel: Viemos aqui, Maria, podes contar-nos agora como foi visitada, a primeira vez, por uma alma do Purgatório?
Maria Simma: Sim, foi no ano de 1940, de noite, às 3 ou 4 horas da madrugada. Ouvi alguém que ia e vinha no meu quarto. Isto me despertou. Olhei para ver quem podia haver entrado no meu quarto.
Sóror Emanuel: Tiveste medo?
Maria Simma: Não, eu não sou nada medrosa. Quando eu era pequena, minha mãe me dizia que eu era uma menina toda especial, porque nunca tinha medo.
Sóror: E então, essa noite? Conta-nos!
Maria: Oh, vi que era um estranho. Ia e vinha lentamente. Perguntei-lhe em tom severo: "Como entrou aqui? O que perdeu?" Porém ele continuava a caminhar em meu quarto, daqui pra lá, como se nada fosse. Então voltei a perguntar: "O que fazes?" E posto que continuava a não querer responder-me, me levantei de um salto para agarrá-lo, porém não toquei mais que o ar, e o homem havia desaparecido. Então regressei à cama, e de novo comecei a sentir que ia e vinha. Perguntava-me porque viria ali esse homem, e porque não podia agarrá-lo. Levantei-me de novo para prendê-lo e para que desistisse de caminhar. Novamente me topei com o nada. Fiquei perplexa. Voltei a deitar-me. Não voltou outra vez, porém naquela noite não consegui adormecer. No dia seguinte, depois da missa, fui ver o meu diretor espiritual e lhe contei o sucedido. Ele me disse: "Se tudo isso recomeçar, não perguntes: "Quem és? mas sim: "O que queres de mim?"
Na noite seguinte o homem regressou. Era o mesmo, e lhe perguntei: "O que queres de mim?" Respondeu-me: "Hás de celebrar três missas por mim e eu serei libertado". Então compreendi que era uma alma do Purgatório. Meu padre espiritual me confirmou. Aconselhou-me de não rejeitar jamais as almas do Purgatório, e de acolher com generosidade seus pedidos.
Sóror: E depois, continuaram as visitas?
Maria: Sim, durante alguns anos vinham três ou quatro almas somente, sobretudo no mês de novembro. Logo não vinham mais.
Sóror: E o que te pedem estas almas?
Maria: Muitas vezes pedem para mandar celebrar missas e de assistir a estas missas, pedem para recitar o Rosário, e também da fazer a Via Sacra.
Sóror: Neste ponto temos que fazer uma pergunta, que é fundamental: O que é exatamente o Purgatório?
Maria: Diria que é uma invenção genial da parte de Deus. E aqui quero propor-lhes uma imagem minha. Suponham que um dia se abre uma porta e aparece um ser extraordinariamente belo, de uma beleza tal, nunca vista sobre a terra. Aqui ficam fascinados, transtornados por este SER de luz e beleza, tanto mais que ele demonstra estar loucamente enamorado de vocês ( tal como nunca imaginaram), se dão conta que também ele tem um grande desejo de atraí-los a si, de abraçá-los, e o fogo de amor que queima já em seus corações os empurra seguramente a precipitar-se em seus braços. Porém vocês, se dão conta, neste preciso instante, de que faz meses que não se lavam, que cheiram mal, que se sentem horrivelmente feios, tem o nariz escorrendo, os cabelos pegajosos e despenteados, horríveis manchas de sujeira sobre a roupa, etc. Então dizem a si mesmos: "Não, não é possível que eu me apresente neste estado! É preciso que antes me lave, tome banho, e logo, rapidamente, regresse a vê-lo..." Porém vemos aqui que o amor nascido em seus corações é tão intenso, tão forte, tão abrasador, que este atraso devido ao banho é absolutamente insuportável. E a dor mesmo da ausência, ainda que dure só poucos minutos, causa um ardor atroz no coração. E, certamente, este ardor é proporcional à intensidade da revelação do amor: é uma Chama de amor...
Pois bem, o Purgatório é exatamente isto. É um atraso imposto por nossa impureza, um atraso antes do abraço de Deus, uma Chama de amor que faz sofrer terrivelmente; uma espera, ou se querem, uma nostalgia, do Amor. É precisamente esta Chama, esta ardorosa nostalgia o que nos purifica de tudo o que ainda é impuro em nós. Atreveria-me a dizer que o Purgatório é um lugar de desejo, do desejo louco de Deus, de Deus que já se reconheceu e viu, porém ao qual a alma todavia não se uniu.
As almas do Purgatório falam com frequência comigo sobre esse grande desejo, dessa sede que tem de Deus, e como esse desejo é para elas profundamente doloroso, é, sem dúvida, uma verdadeira agonia. Na prática o Purgatório é uma grande crise, uma crise que nasce da falta de Deus.
Sóror: Maria, as almas do Purgatório provam alegria e esperança em meio de seus sofrimentos?
Maria: Sim, nenhuma alma quer voltar do Purgatório à terra, porque elas já têm um conhecimento de Deus infinitamente superior ao nosso, e não podem nunca mais decidir-se a regressar às trevas deste mundo. Eis aqui, então, a grande diferença entre os sofrimentos do Purgatório e os da terra: no Purgatório, ainda que seja terrível a dor da alma, a certeza que se tem de viver com Deus é tão forte e indestrutível que o gozo desta certeza supera ainda a dor, e por nada deste mundo essas almas querem voltar a viver sobre a terra aonde, no final das contas, nunca se tem segurança de nada.
Sóror: Maria, agora poderia dizer-nos se é Deus quem envia uma alma ao Purgatório, ou se, em troca, é a alma mesma quem decide ir ali?
Maria: É a alma mesmo quem quer ir ao Purgatório para purificar-se, antes de entrar no Paraíso. Porém aqui é preciso dizer também que a alma, quando está no Purgatório, adere perfeitamente à vontade de Deus, e também por quem ainda está na terra. Estas almas estão perfeitamente unidas ao Espírito de Deus ou, se querem, à Luz de Deus.
Sóror: Maria, no momento da morte, se vê Deus em plena luz, ou de maneira confusa?
Maria: De maneira confusa ainda, contudo, há uma claridade tal, que basta, certamente, para ter saudade. É uma luz resplandecente, em relação às trevas da terra; porém todavia é nada com respeito à Luz que a alma conhecerá no Céu.De resto, a tal propósito, podemos fazer uma confrontação com as experiências das que se fala no livro "A vida mais além da vida": muitíssimas dessas pessoas que, de um estado de pré-morte (por coma, parada cardíaca, etc), que viram algo de mais além, ficaram tão fascinadas com essa luz, que para elas foi uma verdadeira agonia retornar à comum existência sobre a terra, depois daquela experiência.
Sóror: Maria, podes dizer-me qual é o papel da Virgem a respeito das almas do Purgatório?
Maria: Sim, vem frequentemente para consolá-las e dizer-lhes que fizeram bem tantas coisas, e lhes dá coragem.
Sóror: Há dias especiais nos quais ela as liberta?
Maria: Sim, sobretudo no dia de Natal, no dia de Todos os Santos, na Sexta-feira Santa, as liberta também no dia de sua Assunção e no da Ascensão de Jesus.
Sóror: Porém, Maria, por que se vai ao Purgatório? Quais são os pecados que conduzem com frequência as almas ao Purgatório?
Maria: São os pecados contra a caridade, contra o amor ao próximo, a dureza de coração, a hostilidade, a calúnia; sim, todas estas coisas. Sei que a maldição e a calúnia se contam entre as culpas mais graves que necessitam uma grande purificação.
Sóror: Maria, a respeito nos oferece um exemplo que a impactou muito, e é um testemunho que quero contar-lhes. Se trata de um homem e uma mulher, pediram que lhes informassem se estavam no Purgatório. Com grande assombro de quem o havia pedido, a mulher já estava no Paraíso e o homem no Purgatório. Porém na realidade essa mulher morreu depois de um aborto, enquanto que o homem ia com frequência à Igreja e levava uma vida, aparentemente, bastante digna e piedosa. Então Maria se informa novamente, pensando que poderia ter se equivocado. Porém não, era tal qual: na realidade os dois morreram contemporaneamente, porém a mulher havia se arrependido sinceramente do que havia feito, e havia sido muito humilde; em troca o homem, ainda que religioso, julgava tudo e a todos, sempre se lamentava, falava mal das pessoas, e criticava. Por isso seu Purgatório era muito grande. E Maria concluiu: "Nunca se deve julgar segundo as aparências".
Outros pecados contra a caridade são, por certo, todas nossas repulsas por algumas pessoas que não amamos, nossa recusa em fazer as pazes, em perdoar, e todos os rancores que encerramos no coração. A esse respeito Maria nos revelou um testemunho que nos fez refletir. É a história de uma pessoa que ela conhecia muito bem. Esta pessoa havia morrido. Era uma mulher e se encontrava no Purgatório, padecendo sofrimentos atrozes. E quando essa alma foi visitar a Maria, ela lhe perguntou o porquê, e o porquê era que ela tinha uma amiga, sim, uma amiga com a qual surgiu uma inimizade muito grande, e essa inimizade havia sido causada por ela mesma e, apesar de tudo, havia conservado seu rancor por anos e anos; e quando caiu gravemente enferma, havia continuado a ter fechado seu coração, a recusar a paz que ela propunha, e até no leito de morte, aquela amiga havia vindo a suplicar-lhe para fazer as pazes; porém ainda em seu leito de morte ela havia recusado reconciliar-se. Por esse motivo se encontrava ainda num purgatório muito doloroso, e por isso havia vindo pedir ajuda a Maria.
Este testemunho sobre a gravidade de conservar o rancor é muito significativo. Pelo que se refere as palavras, nunca se dirá bastante sobre como uma palavra de crítica, uma palavra malévola pode realmente matar, e também como uma boa palavra pode curar.
Então, Maria, podes dizer-nos quem são os que tem maiores possibilidades de ir diretamente ao Paraíso?
Maria: São aqueles que tem um coração bom, um coração bom para todos. A caridade cobre uma multidão de pecados. Sim, é São Paulo quem nos disse.
Sóror: E quais são os meios que podemos empreender sobre a terra para evitar o Purgatório e ir direto ao Paraíso?
Maria: Devemos fazer muito pelas almas do Purgatório, porque são elas quem, por sua vez, nos ajudam. Há que ter muita humildade: esta é a arma maior contra o Maligno. A humildade elimina o mal.
Neste ponto não resisto ao desejo de referir a um belíssimo testemunho do Padre Beriloux (que escreveu um bonito livro sobre as almas do Purgatório), com relação à ajuda oferecida por estas almas à aqueles que as ajudam com orações e sufrágios:
"Se conta que uma pessoa muito amiga das almas do Purgatório havia consagrado toda a sua vida a sufragar por elas. Havendo chegado a hora de sua morte, foi assaltada com furor pelo demônio que a visitava a ponto de escapar-se-lhe. Parecia que o abismo inteiro, estava contra ela, quando, tudo de uma vez, viu entrar em sua casa uma multidão de pessoas desconhecidas, porém resplandecentes de beleza, que puseram em fuga ao demônio e, acercando-se de seu leito, lhe dirigiram palavras de alento e de consolação totalmente celestiais.
Emitindo então um profundo suspiro, e cheia de alegria, gritou: "quem são os que me fazem tanto bem?".Aqueles bons visitantes responderam: "Nós somos habitantes do Céu, que tua ajuda encaminhou-nos à felicidade, e, como reconhecimento, viemos a ajudar-te para que cruzes o umbral da eternidade e te livres deste lugar de angústia e te introduzas nas alegrias da Cidade Santa".
Com estas palavras um sorriso iluminou o rosto da moribunda. Seus olhos se fecharam e ela dormiu na paz do Senhor. Sua alma, pura como uma pomba, se apresentou ao Senhor dos Senhores, encontrou tantos protetores e advogados entre as almas que ela havia libertado, e reconhecida digna de glória, entrou ali triunfalmente, em meio dos aplausos e das bênçãos de quem havia libertado do purgatório".
Oxalá, que também nós, um dia, possamos ter a mesma sorte! Então temos que dizer que as almas libertas por nossa oração, são sumamente agradecidas. Aconselho-lhes, pois, que façam a experência; as almas nos ajudam, conhecem nossas necessidades e nos obtém muitas graças.
Sóror: Então, Maria, agora penso no bom ladrão, naquele que estava crucificado junto a Jesus, e gostaria de saber o que fez Jesus prometer-lhe que, no mesmo dia, estaria com ele no Paraíso.
Maria: Ele aceitou humildemente seu sofrimento dizendo que era algo justo. Alertou ao outro ladrão a aceitar também a sua condição. Ele tinha o temor de Deus, ou dizendo, era humilde.
Outro bonito exemplo, demonstra como um gesto de bondade pode resgatar, em pouquíssimo tempo, uma vida de pecado.
"Conhecia um jovem de uns vinte anos. Vivia no povoado vizinho ao meu. Este povo havia sido duramente golpeado e destruído por uma série de avalanches que mataram um grande número de habitantes. Era no ano de 1954. Uma noite esse jovem se achava na casa de seus pais. Imprevistamente uma terrível avalanche se abateu precipitando perto de sua casa. Ele ouviu gritos desesperadores, gritos lancinantes que chamavam: "Ajudem-nos! Salvem-nos! Venham socorrer-nos!... Estamos envolvidos pelas avalanches!..." De imediato o jovem se levantou e se precipitou para socorrer a estas pessoas. Porém, sua mãe, que havia ouvido os gritos, lhe impediu a passagem, fechando a porta e disse: "Não, outros devem socorrer-lhes, nós não!. Lá fora está demasiado perigoso. Não quero que haja mais um morto". Porém ele, posto que havia sido impactado por estes gritos e queria verdadeiramente socorrer a essa gente, empurrou a sua mãe e lhe disse: "Sim, eu vou! Não quero deixá-los morrer assim!" e saiu. Porém também ele, no longo do trajeto, foi investido pela avalanche e morreu...
Dois dias depois de sua morte, ele veio visitar-me de noite e disse: "Faz celebrar três missas por mim, assim serei libertado do Purgatório". Eu fui dar conta dele à sua família a seus amigos. Eles ficaram muito surpresos ao ouvir que, somente com três missas, se livraria do Purgatório. Alguns de seus amigos acrescentou "Eu não gostaria de estar em seu lugar na hora da morte. Se houvessem visto todas as maldades que cometeu!..." Porém esse jovem, depois me declarou: "Eu cumpri um ato de amor puro pondo em risco minha vida e doando-a por aquelas pessoas; e é graças a isto que o Senhor me acolheu tão rapidamente em Seu Céu. É verdade, a caridade cobre uma multidão de pecados".
Neste episódio se vê como um só ato de amor desinteressado foi suficiente para purificar a este jovem de uma vida de maldades, e o Senhor aproveitou desse instante de amor para chamá-lo a si. Com efeito, se este jovem nunca tivesse tido em sua vida ocasião de realizar um ato de amor tão forte, e quem sabe se houvesse se convertido num homem malvado. O Senhor, em Sua Misericórdia, o chamou a si justamente no melhor momento, no momento mais puro por causa deste ato de amor.
Agora, eis aqui outro episódio que demonstra como o Senhor aceita e valoriza também um simples ato de bondade!
"A alma de uma mulher se apresentou um dia, com um balde na mão." Que fazes com esse balde? lhe perguntei. É a chave de meu Paraíso, respondeu radiante. Não rezei muito durante minha vida, raramente ia à Igreja porém uma vez, antes do Natal, limpei gratuitamente toda a casa de uma anciã. Foi a minha salvação" Esta é a prova que tudo depende da caridade.
É também importante, quando se está a ponto de morrer, abandonar-se à vontade do Senhor. Tem o caso muito bonito de uma mãe de quatro filhos que estava a morrer. Em vez de rebelar-se e de inquietar-se ela disse ao Senhor: "Aceito a morte, no momento que tu queiras, e ponho minha vida em tuas mãos. Confio-te meus filhos e sei que tu se encarregarás deles" Por causa desta imensa confiança em Deus, esse mulher foi diretamente ao Paraíso sem passar pelo Purgatório. Verdadeiramente se pode dizer que o amor; a humildade e o abandono a Deus são três chaves de ouro que nos fazem entrar diretamente no paraíso.

2 comentários:

Maria Célia disse...

Muito esclarecedor o que li acerca do PURGATÓRIO, pois sendo Católica fico muito confusa com os ensinamentos espiritas. Gostei de aprender que no Purgatório há 03 níveis. Gostei de confirmar que nunca mais reencarnemos aqui na terra. Como Cristã, Católica, não podia aceitar a reencarnação... senão como fica A MORTE DE CRUZ DE JESUS PELOS NOSSOS PECADOS??? Maria Célia

LEVANDO DEUS AO MUNDO disse...

Olá, Maria Célia, é realmente esclarecedora esta mensagem da Maria Simma, não? Desejo à você um Feliz 2011 com as bênçãos de Deus. Regina