Jesus, nosso único amor

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Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

TENHO AGORA MUITOS NOMES, PORÉM SIGO SEMPRE SENDO EU, A PEQUENA MYRIAM DE NAZARETH.




1ª Parte:
O tempo da infância




"Eu, vossa Mãe, a Mãe do santo e justo, e também daqueles que não o são. Tenho agora muitos nomes, porém sigo sempre sendo Eu, a pequena Myriam de Nazareth"
(26-01-1982)



INTRODUÇÃO

O Silêncio de Maria se faz Palavra



Maria, a Mãe com inumeráveis nomes de doces de mulher, toda de Deus e de Jesus. Esta é a realidade de Maria de Nazaré, a que tem muitos nomes, a quem dizem doces palavras.

Maria falou com o Anjo, em Nazaré.
Ela falou à sua prima Isabel, em Ain Karim.
Ela falou com Deus no canto do Magnificat.
Ela falou com Jesus, quando ele o encontrou no Templo, na idade de doze anos.
Ela falou com Jesus, no dia do milagre de Caná.

Então, logo nos Evangelhos sua voz cala.
Devia esperar sua hora: o tempo de Maria na Igreja. E Maria, aquela de poucas palavras, voltou a tomar a palavra , como em Caná, a favor de seus filhos necessitados.

Falou em Guadalupe com o índio Juan Diego.
Falou na Rue di Bac como Virgem Milagrosa.
Ela falou em La Salette
Ela falou em Lourdes.
Falou em Pontmain.
Falou em Pellevoisin.
Ela falou em Fátima.
Falou em Beauraing.
Falou em Banneux.
Ela falou em Garabandal.
Ela falou em Roma, na Gruta das Três Fontes.

A Igreja tem falado, assumindo a sua palavra como uma mestra da Verdade, aprovando estas locuções.
A Virgem tem falado de muitas maneiras diferentes, sob a forma de mensagens individuais, que não têm a importância das grandes mensagens para a Igreja.
Ela falou aos seus santos.
Falou aos seus místicos.
Ela falou a Madre Maria de Jesus de Ágreda.
Falou a Maria Valtorta. E Maria continua falando.

Ela que era de poucas palavras nos Evangelhos, fala em mensagens íntimas com mais confiança e em conversações mais prolongadas.

À María de Jesús de Agreda contou toda a sua vida e seu filho Jesus. No final de cada capítulo, deu aulas de ensinamentos pessoais em sua grande obra, "A Mística Cidade de Deus".

Falou com ternas e copiosas palavras a Maria Valtorta. Ela, a discreta, a silenciosa, a das mensagens breves e muito concretas, quando se dirige à Igreja fala com palavras agradáveis e abundantes em suas conversações íntimas.

* * *

O livro que você tem em suas mãos, recorda o Ano Santo, que iniciou com a Festa da Anunciação, é uma daqueles que contém as doces palavras de Maria aos homens. Não há palavras doutas ou profundas como aquelas que dirigiu à Sóror Maria de Jesus de Ágreda.

Não são palavras de ensinamentos profundos ou memórias cheias de Mariologia de conteúdo, como quando falou a Valtorta. São palavras simples. Palavras que as mães dizem todos os dias em suas famílias, são as frases que são faladas em casa no momento do trabalho,na hora do almoço, quando se reza, quando chega a tarde e quando o sono vem.


Este livro está cheio de palavras da pequena e simples Maria de Nazaré, palavras que têm um encanto especial. Não são repetidas mecanicamente como uma seqüência de um passado que não existe mais.

Eles não são lembranças nostálgicas de um passado distante. São palavras de quem, no mundo invisível de hoje, revive todo o passado de sua própria vida e da vida de Seu Filho.

É Maria destes tempos a que fala nestas mensagens, é daí que o seu encanto é maravilhoso. É Maria de hoje em dia, que recorda, que revive, penetrando profundamente todos os fatos do passado e revive a espontaneidade e o frescor das memórias vivas, que vivem permanentemente na memória. É toda a vida de Jesus e da mesma Maria de Nazaré, narrada em conversações simples com uma alma sensível e perceptiva, como é ela mesma.

Palavras familiares, palavras tão frescas como o perfume dos campos, como o cheiro de pão, como as cores da relva, como a quietude da tarde de primavera ... Mas são de uma simplicidade e naturalidade totalmente compenetrada no sublime.

Não há nenhuma mensagem que não nos surpreenda com um toque de inesperada profundidade, que é como um sinal da sublimidade que convence. Feche o livro e diga: "Ninguém pode falar com tanta inimitável simplicidade.”

Esta é a assinatura, que pode ser apreciado em algumas partes de cada uma dessas mensagens. Às vezes é apenas uma palavra que desperta ecos em sua alma, só você pode interpretar. Outras vezes é uma sugestão, que sempre esteve latente em sua privacidade, ou que nunca tinha sido moldada. Ou é uma afirmação de algo imediato e todos os dias, e que nunca poderia expressá-lo assim.

Há pontos que nenhum teólogo poderia escrever, condensando em forma tão transparente uma verdade trinitária. Há diálogos que toda mãe teve com sua família, mas nenhum escritor pôde transmitir em suas obras com tanto frescor. Em cada nova mensagem é descoberta uma nova face de Maria, sempre a mesma, porém sempre nova e surpreendente.

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