Jesus, nosso único amor

Jesus, nosso  único amor
Olhai sempre por nós

Sejam bem vindos e mergulhem no Amor de Deus por nós!

Tudo por um mundo cheio do Amor Incondicional de Deus por nós. Mudemos o mundo levando as imagens invisíveis do Céu para a humanidade que hoje só crê nas imagens visíveis.

ZELAR PELA MÃE TERRA

ZELAR PELA MÃE TERRA
Minha doce Mãe, te ofereço essas flores!

domingo, 22 de agosto de 2010

OUTRAS APARIÇÕES DE JESUS ATÉ A ASCENÇÃO


OUTRAS APARIÇÕES DE JESUS ATÉ A ASCENSÃO

Jesus aparece aos dois discípulos no caminho de Emaús

Na segunda-feira depois da Páscoa, os dois discípulos Lucas e Cléofas, que era neto do tio de Maria Cleofé, se dirigiram a Emaús. Saíram de Jerusalém por caminhos diferentes e encontraram-se novamente fora da cidade. Ambos duvidavam ainda da ressurreição de Jesus e queriam falar mais a miúdo sobre tudo quanto ouviram. O tratamento ignominioso e a crucificação do Mestre lhes eram particularmente uma pedra de escândalo.

Pelo meio do caminho se aproximou o Senhor, vindo de um atalho. Por algum tempo os seguiu, depois se lhe juntou e perguntou-lhes de que estava falando.

“Mas os olhos de ambos estavam como que vendados e não o conheceram”, conta S. Lucas no cap. 24 do seu Evangelho e o Mestre disse lhes: “De que estais falando pelo caminho, e porque estais tristes?” E respondendo um deles, chamando Cléofas, disse-Lhe: “És talvez o único forasteiro em Jerusalém, que não sabes o que se tem passado ali nestes últimos dias?” Disse-lhes Jesus: “O que foi?” E responderam os dois: “O que aconteceu a Jesus Nazareno, que foi um varão profeta, poderoso em obras e em palavras diante de Deus e todo o povo; e como os sumos sacerdotes e os nossos magistrados o fizeram condenar à morte e o crucificaram. Ora, nós esperávamos que Ele fosse aquele que devia salvar Israel e agora, além de tudo, já é hoje o terceiro dia depois que sucederam estas coisas. É verdade que certas mulheres que conosco estavam, nos espantaram, pois na alvorada foram ao sepulcro e, não Lhe tendo achado o corpo, voltaram dizendo que também tinham tido uma visão de Anjos, os quais disseram que Ele está vivo. E alguns dos nossos foram ao sepulcro e acharam que era assim como tinham dito as mulheres, mas a Ele não O acharam”. Então lhes disse Jesus: “Ó gente sem inteligência! Porventura não era preciso que o Cristo sofresse estas coisas e que assim entrasse na sua glória?” E começando por Moisés e discorrendo por todos os outros profetas, explicou-lhes o que dEle estava dito em toda a Escritura”.

Chegando perto de Emaús, o Senhor quis separar-se dos dois discípulos. “Eles, porém, conta a piedosa Emmerich, obrigaram-nO a entrar numa casa, que estava situada na segunda fileira das casas de Emaús. Não havia mulheres na casa, que me parecia ser uma casa aberta para celebração de festas; pois se via que fora nela celebrada uma festa; ainda havia restos de ornamentação. O aposento era quadrangular e limpo, a mesa estava posta e os assentos dispostos do mesmo modo que no banquete do dia de Páscoa. Um homem trouxe um favo de mel num vaso trançado, semelhante a um cestinho, um bolo grande quadrado e um pequeno pão ázimo, delgado e transparente, que foi colocado diante do Senhor, como hóspede. O homem que trouxe o bolo, parecia bem intencionado; vestia algo de semelhante a um avental e parecia ser cozinheiro ou despenseiro. Tinha cabelos pretos. Durante o ato solene não estava presente. O bolo tinha a grossura de papelão e era marcado com linhas sulcadas, que o dividiam em partes da largura de dois dedos.

Depois de terem rezado, Jesus, recostado nos assentos, comeu primeiro com eles do bolo e do mel. Depois tomou o pãozinho estriado, cortou-o com uma curta faca branca de osso e tirou-lhe três partes ainda unidas. Este pedaço colocou sobre um pequeno prato, benzeu-o e levantando-se, elevou-o com ambas as mãos e rezou, olhando para o céu. Os dois discípulos estavam em frente, muito comovidos e como fora de si. Quando Jesus partiu o bocado, aproximaram a boca por cima da mesa e receberam da mão do Senhor o pedaço. Vi, porém, que ao levar com a mão o terceiro bocado à boca, o Senhor desapareceu. Não posso afirmar que comesse realmente o bocado. Os bocados resplandeciam, depois de Jesus os ter benzido. Vi os dois discípulos ficarem ainda algum tempo como que atordoados e depois se abraçarem um ao outro, chorando”.

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